Filha de Bruce Willis faz relato sobre demência do pai: ‘Vejo amor quando estou com ele’

Tallulah Willis participou do programa ‘The Drew Barrymore Show’ e explicou por que família decidiu falar sobre o assunto

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Por Redação
Atualização:

Tallulah Willis, uma das filhas de Bruce Willis, atualizou o estado de saúde do pai e faz um relato sobre o diagnóstico de demência frontotemporal que o ator recebeu em 2023. No ano anterior, ele também foi diagnosticado com afasia, distúrbio de linguagem que afeta a capacidade de comunicação.

“Ele é o mesmo, o que, nesse aspecto, acho que aprendi que é a melhor coisa que se pode pedir”, disse Tallulah em participação no programa The Drew Barrymore Show nesta quarta-feira, 8. “Eu vejo o amor quando estou com ele, e é meu pai e ele me ama, o que é realmente especial”, completou.

Tallulah Willis (ao centro) e em fotos com o pai, Bruce Willis. Foto: Instagram/@buuski

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Tallulah, que é cantora e tem 29 anos, é a filha mais nova de Willis com a atriz Demi Moore, com quem ele foi casado por 13 anos. Os dois também são pais de Rumer, de 35, e Scout, de 32. Depois, o ator se casou com a modelo Emma Heming, com quem teve duas filhas: Mabel e Evelyn, de 11 e 9 anos, respectivamente.

A família revelou o diagnóstico de demência de Willis em fevereiro com um comunicado em conjunto. Na ocasião, explicaram que “os problemas de comunicação são um dos sintomas da doença que Bruce enfrenta” e disseram que “embora isso seja doloroso, é um alívio para nós ter um diagnóstico claro.”

Tallulah Willis, filha de Bruce Willis, no programa 'The Drew Barrymore Show'. Foto: Reprodução/Youtube/The Drew Barrymore Show

Já nesta quarta, Drew Barrymore perguntou a Tallulah porque a família decidiu ser tão aberta sobre o diagnóstico. “Bem, acho que tem duas razões. Por um lado, é o que somos como família, mas também é muito importante para nós espalhar a conscientização [sobre a doença]”, respondeu a cantora.

Segundo ela, eles não sabiam nada sobre a condição antes de Willis ser diagnosticado. “E parte do que tem sido uma maneira muito bonita de me curar disso é me tornar uma espécie de ‘arqueóloga’ do mundo do meu pai, de suas pequenas bugigangas e objetos”, completou.

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