Filha de Ana Maria Braga critica vacina da covid-19; imunização é recomendada internacionalmente

Mariana Maffeis disse, em resposta a comentário de seguidor, que obrigatoriedade da vacinação vai ‘na contramão do mundo’; Ministério da Saúde reforça que, além de seguros e eficazes, imunizantes, usados no mundo todo, podem evitar casos graves da doença

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Mariana Maffeis, filha da apresentadora Ana Maria Braga, se posicionou contra a obrigatoriedade da vacina da covid-19 em um comentário em resposta a um seguidor no Instagram. Questionada sobre o que pensava da imunização, Mariana escreveu: “Contramão do mundo”.

As taxas de imunização sofreram um baque recentemente e passaram a ficar baixas entre o público infantil, principalmente. O Ministério da Saúde reforça ser importante que todos os brasileiros atualizem o esquema vacinal com a dose recomendada por faixa etária. Conforme a pasta, todas as doses disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) são seguras e eficazes, prevenindo casos graves e mortes.

Mariana Maffeis, filha de Ana Maria Braga, criticou obrigatoriedade da vacina contra a covid-19. Foto: @maffeismariana via Instagram

PUBLICIDADE

Mariana tem 40 anos, quatro filhos e, recentemente, deu à luz Lila. Ela é fruto do relacionamento da apresentadora com o economista Eduardo de Carvalho e vive reclusa com a família em Botucatu, no interior de São Paulo. Mariana é professora de yoga, adota um estilo de vida natural e pratica a filosofia Vedanta Vaishnava.

Questionada se seus filhos foram vacinados por outra seguidora, ela respondeu que comenta sobre o assunto apenas em mensagem privada. A vacina contra a covid-19 passa a integrar o calendário nacional de imunização para crianças entre 6 meses a menores de 5 anos a partir do ano que vem.

Filha de Ana Maria Braga critica obrigatoriedade da vacina de covid-19 Foto: Reprodução/ Instagram @maffeismariana

Especialistas ouvidos pela editoria de saúde do Estadão pontuam que a importância da decisão é relacionada ao fato de a doença se tornar “cada vez mais pediátrica”. Até agosto, 3,5 mil crianças de zero até 5 anos incompletos foram hospitalizadas por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada pela covid, conforme o último boletim do Ministério da Saúde, com dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe). Foram registradas 93 mortes de pacientes dessa faixa etária.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.