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Justiça pede que filho de Gal Costa reconheça união estável da cantora com a viúva, diz site

Gabriel Costa está com 18 anos e deve assinar um termo que garante a existência da relação das duas

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Por Redação

A Justiça de São Paulo convocou o filho de Gal Costa, Gabriel Costa Penna, para reconhecer se havia ou não uma união estável entre a cantora e Wilma Petrillo. De acordo com o G1, a Defensoria Pública se posicionou contrária à confirmação do relacionamento e o menino de 18 anos, deve dizer se a relação existia ou não.

Gal Costa morreu em novembro do ano passado. Em janeiro deste ano, Wilma pediu a abertura de inventário, além do reconhecimento da união com a cantora, com quem teria vivido por 20 anos. Também pediu a guarda de Gabriel, que ainda tinha 17 anos.

Wilma Petrillo beija Gal Costa durante velório da cantora. Foto: Carla Carniel/Reuters

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Ainda de acordo com o G1, à época, a Justiça pediu que a Defensoria Pública atuasse no caso. A ideia era garantir os direitos de Gabriel. Wilma insistiu e fez um novo pedido de reconhecimento da união estável, mas o juiz disse que a Defensoria precisava se posicionar.

Por acreditar que a documentação enviada por Wilma não era suficientemente comprobatória da relação das duas, a Defensoria Pública se mostrou contrária à declaração da união estável. No início de julho, Wilma fez um novo pedido, alegando que Gabriel, desde novo, convive em harmonia com ela.

Por conta disso, Gabriel foi convidado a declarar se reconhece ou não a união estável da mãe com Wilma. Segundo o portal, ele precisa fazer uma declaração em “concordância de próprio punho e com firma reconhecida em cartório” da relação das duas como união estável.

A decisão sobre a relação das duas perante a justiça deve mexer com a partilha dos bens da cantora.

Por enquanto, a decisão sobre a relação de Gal e Wilma está nas mãos de Gabriel, filho da cantora, no centro da foto. Foto: Felipe Rau/Estadão

Acusada de aplicar golpes

Recentemente, uma reportagem da revista Piauí mostrou que Wilma aplicou inúmeros golpes enquanto vivia com Gal Costa. Assinada pelo jornalista Thallys Braga, a matéria, intitulada “A Viúva de Gal Costa”, começa com o relato de uma cena constrangedora envolvendo Gal e Wilma nos bastidores de um show em 2012, em Vitória da Conquista, na Bahia. Na ocasião, Wilma, segundo a revista, teria sido levada para a delegacia a fim de prestar depoimento sob suspeita de ameaça e perseguição ao médico baiano Bruno Prado. Gal, sem saber o que havia de fato ocorrido, teria ficado acuada nos bastidores do show, com receio de entrar para cantar.

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No dia 6 de julho, a reportagem do Estadão entrou em contato com a empresária por mensagem de WhatsApp e perguntou se ela gostaria de se manifestar sobre o conteúdo publicado pela revista. A mensagem foi lida, mas não foi respondida. À Piauí, seu advogado, Ricardo Kopke Salinas, mandou uma carta advertindo que as acusações “partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, falsas, e caluniosas”.

Por conta da reportagem, a jornalista Hildegard Angel, amiga de Gal Costa, pediu pela exumação do corpo da cantora para esclarecimentos sobre a causa da morte da cantora, que foi divulgada como um infarto fulminante.

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