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Herança de Gugu: Exame de DNA para investigar paternidade de suposto filho será realizado ‘em breve’

Decisão judicial determinou a realização do exame após audiência de conciliação na semana passada entre o comerciante Ricardo Rocha, que diz ser filho do apresentador, e os três herdeiros, João Augusto, Marina e Sofia Liberato

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Por Raisa Toledo

A partilha da herança de Gugu Liberato pode estar chegando a uma resolução. Depois da audiência de conciliação, realizada na última segunda-feira, 9, entre o comerciante Ricardo Rocha, que diz ser filho do apresentador, e os três herdeiros, João Augusto, Marina e Sofia Liberato, uma decisão judicial determinou a realização de teste de DNA.

“Bem breve estará sendo feito”, declarou Ricardo Rocha sobre o exame quando procurado pelo Estadão.

Testamento de Gugu Liberato deixa 75% da fortuna para os três filhos. Foto: @guguliberato via Instagram

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A audiência fez parte do processo de investigação de paternidade post mortem aberto pelo empresário, de 49 anos. O processo tramita em segredo de Justiça na 4ª Vara da Família e Sucessões do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

O suposto filho enfatizou o sigilo do processo. “Não posso falar nada, mas graças a Deus evoluiu muito”, disse sobre o caso. O teste de DNA é uma demanda de Ricardo desde o ano passado, quando, durante audiência judicial em São Paulo para discutir a herança do apresentador, ele alegou, por meio de documento apresentado por um oficial de Justiça, também ser filho do comunicador.

Partilha de bens

A partilha da herança de Gugu Liberato, estimada em R$ 1 bilhão, ainda não foi concluída desde a morte do apresentador, em novembro de 2019.

O testamento deixado por ele dá aos filhos 75% da herança. Os outros 25% do patrimônio seriam divididos entre os cinco sobrinhos. Também está prevista uma pensão vitalícia de R$ 163 mil por mês para a mãe de Gugu.

Além do processo de investigação de paternidade movido por Ricardo Rocha, ação movida por Rose Miriam di Matteo, mãe de João Augusto, Marina e Sofia, em que pedia a comprovação de união estável e reivindicava 50% do patrimônio, também impossibilitava a conclusão do inventário. O processo foi abandonado por ela em agosto.

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