Maíra Cardi e Primo Rico se casam e defendem comunhão total de bens: ‘Princípio bíblico’; veja fotos

Em suas redes, influenciador Thiago Nigro defendeu a ideia de que o ‘provedor’ deve se entregar ao casamento de ' corpo, mente, alma e dinheiro’

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Por Redação

O influenciador Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, anunciou na tarde desta segunda-feira, 25, Dia de Natal, que se casou no civil com a influenciadora Maíra Cardi. Na publicação, ele afirma que o casal oficializou a união na véspera em regime de comunhão total de bens, o que classificou como “uma decisão difícil e carregada de julgamentos”.

“Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar”, escreveu Nigro, que em agosto deste ano já havia realizado uma cerimônia “secreta” para oficializar a união. “Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?”

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O influenciador equiparou o casamento a “uma decisão de negócio”, onde precisa “se preparar para um plano B em caso de problemas”. “Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro?”, questionou. Depois, na mesma publicação, escreveu: “Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio.”

Em julho, Maíra Cardi rebateu críticas de que estaria “controlando” o visual do noivo e disse que é ele quem faz a gestão financeira dos dois. “Toda vez que saio, ele decide qual é o carro, o motorista que vai me levar, e, dependendo da hora e do trajeto, ele faz as alterações para garantir a minha segurança”, escreveu. “Meu marido é responsável pela gestão do dinheiro, das empresas e por decidir quais trabalhos faremos em termos de publicidade, como palestras, campanhas ou qualquer outro tipo de trabalho, e eu decido se aceito ou não.”

Leia abaixo a mensagem completa de Thiago Nigro sobre a escolha pela comunhão total de bens.

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“Ontem nos casamos no civil.

Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar. Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?

Você e seu cônjuge vão ter que escolher três regimes de casamento:

O empreendedor, pode escolher a separação total de bens e se blindar de processos trabalhistas e problemas fiscais.

A comunhão parcial de bens, separa o que você tinha antes do casamento e o que você tem depois do casamento (que agora é de vocês).

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E por fim, a comunhão total de bens. E aqui entra “o” grande desafio do casamento: o de ser um só.

Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas?

Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro?

Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?

Uma mulher viver sabendo que pode ser largada pelo marido, pode ser vulnerável e pela insegurança não ser uma boa parceira.

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Um homem, viver sabendo que é o provedor, pode ter a ilusão de que ele é mais importante do que quem cuida do filho, e se tornar abusivo.

Não seria melhor que a decisão de casar trouxesse um alinhamento ainda maior para o futuro do casal?

Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio.

Há quem diga que podemos ser enganados pelo nosso cônjuge no casamento, e aí teria feito sentido se proteger. Mas há quem passe pelos momentos difíceis por enxergar o casamento como algo inegociável e acima de qualquer decisão.

Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil - e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico).

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Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!”

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