Mariana Rios revela que aborto foi causado por doença autoimune

‘Esse ser de luz me trouxe a informação que eu precisava’, afirmou atriz em vídeo

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Por João Pedro Malar
A atriz Mariana Rios revelou que sofreu um aborto espontâneo em julho de 2020 Foto: Silvana Garzaro/ Estadão

A atriz Mariana Rios falou na segunda-feira, 30, sobre um aborto espontâneo que sofreu 11 de julho de 2020, quando estava grávida pela 1ª vez, e revelou que a perda foi causada por uma doença autoimone. Ela disse que só descobriu que tinha a doença após o caso.

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“O que eu vou dividir agora com vocês é algo muito pessoal, mas que eu acho necessário. Assim que eu tive a perda estava tudo certo, todos os meus exames, tudo normal, o bebê crescendo normalmente, mas eu senti essa necessidade de investigar o porquê da minha perda”, comentou Mariana em um vídeo publicado no Instagram.

Ela destacou que passou por esse processo “sempre com um pensamento de gratidão, de ter passado por aquilo, evoluído”. “Nós descobrimos que eu tenho um anticorpo, que é altíssimo dentro do meu organismo, e que é um anticorpo de uma doença autoimune e que provoca o aborto”, relatou.

“No momento em que eu descobri isso junto com os meus médicos, na hora eu agradeci. Agradeci pelo que eu passei e que me fez ter a oportunidade de fazer uma investigação e descobrir o que eu tenho”, comentou a atriz. Ela comentou que a doença pode levar a uma trombose, embolia pulmonar e chega a ser fatal.

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“Esse ser de luz me trouxe a informação que eu precisava na minha vida para seguir com a minha vida, me ajudou a cuidar da minha saúde, e eu só tenho a agradecer”, refletiu Mariana. Respondendo a alguns seguidores nesta terça-feira, 1º, ela comentou que ainda pode engravidar, mas que precisa se “cuidar com medicamentos agora”.

Mariana também revelou no dia 30, em uma entrevista para a revista Marie Claire, que encerrou seu noivado com Lucas Kalil, que começou em 2018. Foi com ele que Mariana engravidou, e ela disse que os dois decidiram “seguir caminhos diferentes”. 

*Estagiário sob supervisão de Charlise Morais

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