José de Abreu e Murilo Rosa recentemente estiveram no centro de uma polêmica após o trecho de uma entrevista de Rosa com a atriz Maria Zilda Bethlem ter viralizado em redes sociais, nas quais faziam críticas a Abreu, incluindo o fato de ele supostamente ter “mau hálito” (relembre aqui).
Revoltado com a repercussão das falas, José usou seu perfil no X para se manifestar, afirmando que existiria uma expressão usada nos bastidores da TV Globo em referência negativa ao colega, o ‘verbo’ ‘murilar’, acusando Murilo Rosa de “sacanear um colega” e de ser um “ator que não sabe seu tamanho”.
Rosa, por sua vez, respondeu as críticas do desafeto em seu Instagram, ainda que sem citá-lo diretamente, chamando-o de “rato se recolhendo em sua insignificância” e de “rato que se preocupa com o seu hálito”.
A briga entre Murilo Rosa e José de Abreu nas redes sociais
Na última terça, 28, José de Abreu escreveu: “Chega. Não vou aguentar uma ex-atriz que não detém nenhum respeito entre seus pares dizendo m*** sobre mim. Ainda mais numa live com outro merda que, se fosse digno, teria me defendido. Não é a toa que existe na Globo o verbo ‘Murilar’, ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele mais não falo, não merece”.
Na quinta, 30, voltou a citar o tema: “‘Murilar’: sacanear o colega, entrar na frente da câmera do colega, ser oficial subalterno e cavalgar na frente dos generais, não morrer apesar de levar 200 tiros (o diretor mandou um dublê matá-lo a facadas), pedir para a autora de A Casa das Sete Mulheres fazê-lo voltar como fantasma... Essas coisas de ator que não sabe seu tamanho”.
Murilo Rosa, respondeu, também na quinta-feira, 30, as críticas feitas por José de Abreu, ainda que sem citar o ator diretamente. “Lembro de um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa. Essa aura, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda a filmagem”, começou.
O ator prosseguiu: “Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar. Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou ‘Murilando’’ [risos]”.
“Este senhor de capa preta chega tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o [Afonso] Corte Real [seu personagem na trama] de ‘roubar cenas’... Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali, naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se recolhendo em sua insignificância”, continuou Murilo Rosa.
Por fim, encerrou: “O sul em seu pior momento pós Revolução Farroupilha, e ainda o rato se preocupa com o seu hálito! Fim dos tempos!”.
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