Pedro Scooby conta que mesmo casado com Piovani tinha ‘paixão platônica’ por Cintia Dicker

Atleta revelou também que médicos em Portugal aconselharam aborto da filha Aurora, diagnosticada com gastrosquise

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

Em entrevista ao podcast Inteligência Ltda., Pedro Scooby contou que sentia um amor platônico por sua mulher Cintia Dicker antes mesmo de conhecê-la. O surfista e a modelo estão juntos desde 2020 e tem uma filha, Aurora. Antes, em 2011, teve um namoro com Luana Piovani, com quem casou de 2013 a 2019, e juntos tiveram 3 filhos, Dom e os gêmeos Bem e Liz.

“Cheguei a encontrar ela umas três vezes antes. Há 12 anos, estava me Nova York [Estados Unidos], cheguei na Times Square e tinha um banner enorme, do tamanho de um prédio, de uma propaganda de lingerie [com a Cintia]. Olhei e comentei com a mulher que estava na época [no caso, Luana Piovani], mas sem maldade: ‘Caraca, que mulher bonita, uma das mulheres mais bonitas que já vi’. Ela disse que era uma modelo brasileira. E isso ficou no meu inconsciente, aquela coisa platônica na cabeça”, contou.

Cintia Dicker e Pedro Scooby anunciaram o nascimento de Aurora em dezembro de 2022 Foto: Reprodução/Instagram/@pedroscooby/@cintiadicker

PUBLICIDADE

“Um dia encontrei com ela na rua, no Rio de Janeiro, e reconheci, na época, ela estava namorando um rapaz, eles estavam caminhando pelo Leblon. Depois, encontrei com ela na Bahia, conhecia o ex-namorado, ela comentou que cumprimentei a mesa toda, menos ela. Não sei se na hora eu fiquei nervoso. E depois a vi de novo em Nova York e sempre tive aquilo de achar ela a mulher mais bonita do mundo”, completou.

Pedro revelou que na verdade tentou um relacionamento com uma paixão do passado antes de seguir com a atual esposa.

Publicidade

“Já solteiro, estava vendo um filme e postei, e ela mandou uma mensagem. Eu era louco nela (...) Mas não era uma coisa de: ‘Essa mulher vai ser minha’. Acabamos virando amigos porque tentei um relacionamento com uma ex antiga, mas depois quando acabou e fiquei solteiro de novo, fui encontrar ela em Nova York. Um amigo meu fez um jantar, chamou ela, nos vimos a primeira noite, fomos embora de mãos dadas. Ela é muito parceira, aguentou comprar esse pacote comigo com mais três filhos”, disse.

Aconselhamento de aborto e volta para o Brasil

Na conversa, o surfista contou que morar em Portugal, em Cascais, estava ficando “inviável” pois “a cidade se tornou muito cara”. Ele e a ex-mulher foram para lá em 2019. O atleta revelou também que abriu mão de muitos trabalhos no Brasil, o que afetou a vida financeira.

Segundo ele, estava “vivendo no avião” por conta das visitas aos outros filhos que seguem morando Piovani em Portugal, e voltou para o país para ter uma melhor estabilidade financeira e encontrar apoio para a filha mais nova, diagnosticada com gastrosquise, uma condição que faz com que o intestino cresça para fora do corpo.

Pedro Scooby e Cintia Dicker com a filha Aurora, diagnosticada com gastrosquise Foto: Reprodução/Globo

“Estávamos planejando que ela nascesse lá [em Portugal], mas a gota d’água foi quando um dos médicos que a gente foi lá meio que indicou que a minha esposa tirasse a minha filha. Lá tem uma indicação quando o bebê nasce com alguma má-formação, alguma doença, não estou falando a coisa mais certa do mundo, mas foi o que me disseram para aliviar a culpa, que geralmente na Europa eles indicam tirar o bebê nesses casos”, contou.

Publicidade

Quando vieram para o Brasil, tiveram o apoio que procuravam. “A médica da minha mulher aqui no Brasil falou ‘esquece isso’. Por sorte o filho do PA [o atleta Paulo André que participou da mesma edição do Big Brother Brasil com o surfista] teve [a mesma doença], e ele falou: ‘Não, cara, meu filho vive super normal, ele operou, deu tudo certo’”, revelou.

Scooby disse que mora perto da família e amigos da vida toda, o suporte, que segundo ele, precisava.

“De última hora fechamos tudo, me mudei, dei quase minha casa toda, todos os amigos que precisavam de coisa lá em Portugal, fizemos umas sete malas e voltamos para o Brasil. Depois fui para lá de novo e completei os 15 dias com as crianças, porque antigamente [os últimos três anos] era guarda alternada”, concluiu.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.