Quem foi Rafael Puglisi, o ‘dentista dos famosos’ que morreu aos 35 anos?

Rafael era especializado em odontologia estética e já havia atendido nomes como Jade Picon, Juliette e Neymar; morte é tratada como ‘suspeita’ pela polícia

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Por Redação
Atualização:

Rafael Puglisi, o ‘dentista dos famosos’, morreu aos 35 anos nesta segunda-feira, 18. A informação foi confirmada através da publicação de um atestado de óbito nas redes do dentista. Conforme a postagem, Rafael morreu após bater com a cabeça em uma piscina. A morte é tratada pela polícia como “suspeita”.

Especializado em odontologia estética, o profissional era muito procurado por personalidades para realizar o procedimento de colocar lentes de contato dentais. As lentes, moda entre os famosos, são próteses superfinas de cerâmica usadas para garantir um “sorriso branco e alinhado”.

Rafael Puglisi atendia personalidades como Whindersson Nunes. Foto: Instagram/@rafapuglisi/Reprodução

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Rafael exibia fotos ao lado de personalidades como Jade Picon, Juliette, Whindersson Nunes e Neymar. Nomes como Gessika Kayane, Adriane Galisteu, João Guilherme e Patrícia Abravanel, usaram as redes sociais para lamentar a morte do dentista. “Ainda sem acreditar. Sua história foi linda, Rafa”, escreveu Juliette em um story no Instagram.

Formado pela Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU), Rafael fazia parte do Instituto Guy Puglisi (IGP), criado pela sua família. Ele atuava como diretor clínico e de planejamento digital oral, além de ministrar cursos sobre estética oral.

Entenda o caso

Rafael Puglisi morreu por “traumatismo cranioencefálico” em Barueri. Segundo a publicação feita no Instagram do dentista, ele teria batido a cabeça durante um mergulho e já chegou sem vida ao hospital.

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“Rafa foi um ótimo irmão, filho, sobrinho, neto, tio, primo e amigo. Era uma pessoa de sorriso fácil, que ajuda a todos ao seu redor, estudantes, familiares e amigos”, descreveu a postagem.

A morte, porém, é tratada como “suspeita”, conforme informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) ao Estadão. Os policiais solicitaram exames para investigar o ocorrido.

Em termos policiais, “suspeita” é a morte que não tem causa evidente. Se não está claro se o caso é violento (homicídio ou suicídio) ou morte natural, é considerado suspeito.

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