Roger, do Ultraje, rebate comentário de Nasi: ‘Coisa patética’

Em podcast, vocalista do Ira! ameaçou ‘quebrar a cara’ de um colega músico, ainda que sem citar nomes

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Por Redação
Atualização:

Nasi, do Ira!, e Roger Moreira, do Ultraje a Rigor, chamaram atenção após uma troca de críticas neste sábado, 3.

O início da polêmica se deu no podcast Futeboteco, especificamente em um ‘corte’ publicado no canal nesta tarde. No vídeo, Nasi cita Roger indiretamente: “Eu procuro não falar de outras pessoas, porque outro dia um deles se meteu com o Edgard [Scandurra, músico do Ira! que já tocou nos primórdios do Ultraje]. Teve uma polêmica. Não vou citar nomes. Acabou tudo no papo, mesmo”.

Nasi, do Ira! Foto: Ana Karina Zaratin/Divulgação

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“Comigo... Eu procuro não falar, sabe por quê? Porque eu quebro a cara. Sim. Você [olha para a câmera] sabe. Ele foi bloqueado no Instagram, porque fez uma gracinha que eu não gostei. Não se meta comigo, porque o Edgar é educado, eu não sou.”

“Quer dizer, sou até a página dois. Eu quebro a sua cara. Estou falando aqui ao vivo. E é muito fácil quebrar a sua cara, porque você ainda faz shows por aí. E quebro bem quebrado, viu? Não se meta comigo. Não fale sobre mim. Não faça piada. Porque se não eu vou quebrar a tua cara”, continuou Nasi.

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Posteriormente, Roger compartilhou no X (antigo Twitter) uma notícia com a declaração de Nasi e escreveu: “Que coisa patética”.

Nasi parece ter feito menção a uma troca de críticas pública no ano de 2020. Na ocasião, em entrevista ao site Pop Fantasma, Edgard Scandurra citou Roger Moreira numa resposta.

“Não consigo imaginar um artista de rock apoiando a tortura, gente que tortura os outros. Ou apoiando o preconceito tanto racial quanto identitário, ou apoiando um governo homofóbico”, disse.

No Twitter, o vocalista do Ultraje confirmou que não falava com o ex-colega há muitos anos, negou que apoiasse a tortura e chamou-o de “babaca”, “cretino” e que “sempre morreu de inveja”.

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Roger, do Ultraje a Rigor, em show de abertura para os Rolling Stones no Maracanã em 2016 Foto: Fabio Motta/Estadão
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