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Rubinho Barrichello faz alerta após seu cachorro morrer por comer 11 bitucas de cigarro; veja vídeo

Ex-piloto comunicou a morte do seu animal de estimação no Instagram

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Por Redação

Rubens Barrichello utilizou o Instagram nesta sexta-feira, 23, para lamentar a perda de seu cachorro, Speedy. Segundo o ex-piloto, o animal da raça Cavalier faleceu após ingerir 11 bitucas de cigarro.

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Além de compartilhar alguns momentos especiais ao lado de seu estimado pet, Barrichello também fez um apelo, pedindo para que as pessoas tenham mais cuidado ao descartar lixo no chão.

No vídeo, que você pode ver acima, Barrichello explicou a situação aos seus seguidores. “Tem muita gente me perguntando o que aconteceu com o Speedy, já que ele não era velhinho e ia completar 8 anos. Então, eu vou contar para vocês a minha versão. Não vim aqui falar mal de ninguém e de nada, mas, com o que me aconteceu, acredito que seja importante para que talvez não aconteça a outras pessoas”, iniciou o ex-piloto.

Continuou: “Speedy é um cachorro Cavalier. E quem tem um Cavalier sabe que eles são dóceis, mas também são caçadores. Então, tem sempre algo na boca dele. E foi aí que aconteceu. No prédio onde morava, o prédio da Silvana [Giaffone, ex-esposa do piloto], ele passeava muito, esperava para descer para fazer as necessidades”

Então, Barrichello explicou que percebeu que o cachorro começou a se sentir mal e decidiu investigar com sua ex-esposa o último lugar onde o animalzinho esteve. “Quando vimos, tinha muita bituca de cigarro, e de outro tipo de cigarro mais potente, na região”, explicou.

Na sequência, ele explicou que a ingestão de bitucas de cigarro dilacerou o estômago do animal. “Ele desenvolveu uma doença que não gerava mais proteína para o corpo. Foram tiradas 11 bitucas de dentro dele. E ele não conseguia mais comer. Teve diarreia com sangue e foi ladeira baixo”, lamentou Rubinho.

O ex-piloto também aproveitou o momento para fazer um apelo e alertar sobre a importância de as pessoas serem mais cuidadosas com o lixo que descartam nas ruas. Ele destacou que não é apenas a questão da bituca em si, mas sim o fato de o lixo estar lá, enfatizando a necessidade de jogar o lixo no local apropriado.

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“Com o cocozinho do cachorro, a gente vai lá, pega e coloca dentro de um saquinho. Então, acho que seria educado também que as pessoas que têm esse hábito [de fumar], pudessem ter esse mesmo tipo de de atitude”, finalizou.

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