![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/ZIVCQ5DTLJMANE3E2M2ZX2US4I.jpg?quality=80&auth=e72a9442f4f26f41c510cf7efe97ba05d93b99cdf0ee218c66ff0f4f747618e9&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/ZIVCQ5DTLJMANE3E2M2ZX2US4I.jpg?quality=80&auth=e72a9442f4f26f41c510cf7efe97ba05d93b99cdf0ee218c66ff0f4f747618e9&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/ZIVCQ5DTLJMANE3E2M2ZX2US4I.jpg?quality=80&auth=e72a9442f4f26f41c510cf7efe97ba05d93b99cdf0ee218c66ff0f4f747618e9&width=1200 1322w)
Na edição de terça-feira do programa Morning Show, o cantor Paulo Ricardo comentou a disputa judicial envolvendo os direitos das canções do RPM, grupo que formou no início dos anos 1980.
“Tem dois aspectos nessa situação. tem o aspecto legal, que você tem que ver os contratos e as regras do jogo. As regras do jogo, pra quem não sabe, é em relação a tocar músicas. Qualquer pessoa pode tocar qualquer música, pode entrar no barzinho e tocar Beethoven, Luiz Gonzaga, Beatles e ‘Loira Gelada’. Qualquer pessoa, contanto que o estabelecimento pague o ECAD [Escritório Central de Arrecadação e Distribuição]. Não tem problema nenhum”, explicou o cantor.
Paulo Ricardo também afirmou que está aberto para conversar a respeito do acordo assinado com a formação original: “Eu acho que do aspecto romântico, a banda perde quando você perde a formação original. Então nós nos orgulhávamos disso, de ter a formação original ao longo de mais de 30 anos. Quando voltamos em 2011, assinamos um acordo entre nós dizendo que RPM é Dedé, Didi, Mussum e Zacarias. Se não fosse assim, não poderia se chamar RPM. Se eles querem mudar esse acordo, a gente pode conversar, eu tô aberto”.