‘Tapera’, ‘reiva’ e mais palavras típicas de ‘Pantanal’ que você precisa entender o significado

Vocabulário do elenco é marcado por expressões pouco utilizadas nas demais regiões do Brasil

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Foto do author Ingrid Rodrigues

Pantanal chega ao fim na próxima sexta-feira, 7. No entanto, a trama seguirá presente na memória e no vocabulário do público. Afinal, o linguajar típico dos personagens também compôs o sucesso do remake.

Algumas gírias comumente usadas pelo elenco caíram na boca do povo, mas nem todo mundo conhece seus significados. Por isso, o Estadão explica a seguir 10 das principais expressões da trama que você precisa conhecer; confira:

Maria Marruá ( Juliana Paes ) Foto: Globo/João Miguel Júnior

‘Reiva’

A palavra “reiva”, tipica do vocabulário de Juma (Alanis Guillen), se traduz como “raiva”.

‘Flozô'

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“Flozô”, usada muitas vezes para se referir a Jove (Jesuíta Barbosa), é uma expressão homofóbica, para dizer que alguém é “afeminado”.

‘Jacú’

Também usada com frequência para falar de Jove, “jacú” tem sentido de “cheio de frescuras”.

‘Cramulhão’

Em uma conversa, “cramulhão” pode ser um insulto, visto que a palavra significa “diabo”.

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‘Diacho’

“Diacho” não tem um significado literal, mas também pode ser entendido como “diabo”. No entanto, a intenção de uso é demonstrar irritação, como: “Que diacho está acontecendo aqui?”

‘Olhadura’

“Olhadura”, bastante usada pelos personagens, remete à expressão “cara feia”.

‘Bruaca’

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“Bruaca” não é um sobrenome, como é chamada a personagem Maria Bruaca (Isabel Teixeira). A palavra é um xingamento, uma forma de crítica a aparência de uma mulher.

‘Chalana’

“Chalana” é um termo comum no Pantanal, que designa a uma embarcação de fundo plano. Por isso, quem a dirige é chamado de chalaneiro, como Eugênio (Almir Sater).

‘Tapera’

“Tapera” não é somente a casa de Juma, mas sim qualquer imóvel velho, em mau estado ou abandonado.

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‘Pirangueiro’

“Pirangueiro” é um adjetivo negativo, com sentido de “mau caráter”.

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