Claudinha é do Praia Clube e Carli Lloyd irá jogar no Casalmaggiore, da Itália.
O Praia simplesmente repetiu a estratégia usada na temporada passada quando definiu a troca de levantadoras antes do campeonato terminar. A diferença é que as duas inverteram os papéis.
Uma volta, a outra sai.
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Se há uma ano era a levantadora brasileira que estava sendo preterida para a chegada da norte-americana em plena final contra o Rio, agora foi Carli que atuou sabendo que não ficaria no clube independentemente do resultado.
Estratégia no mínimo discutível.
A volta de Claudinha é indiretamente uma derrota de Paulo Coco, único a favor da saída dela quando o Praia foi campeão na temporada 2017/18. Diretoria e torcedores eram a favor da renovação da jogadora que foi parar em Osasco. A contratação de Lloyd foi uma exigência do técnico.
O processo de adaptação foi lento e Lloyd, de qualidades indiscutíveis, penou para se entrosar, algo fundamental em qualquer esporte coletivo.
O que dá para dizer é que o Praia assume publicamente o erro um ano depois e Claudinha, humilde, acabou aceitando o pedido de desculpas.