Crise levou a 10 demissões

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Por Redação

O primeiro escândalo na organização dos Jogos do Rio começou em 1.º de setembro, logo após o início da Paralimpíada de Londres. O Comitê Organizador Local (Locog) procurou o Rio 2016 para informar que cópias não autorizadas de seus arquivos haviam sido feitas por funcionários da entidade brasileira. Cerca de 200 "observadores'' do Rio estavam trabalhando em Londres; dez foram demitidos.O furto de documentos tomou conta do noticiário internacional, principalmente no Reino Unido. De início, o Rio 2016 se limitou a confirmar o furto, sem divulgar detalhes. O presidente do Comitê, Carlos Arthur Nuzman, até hoje não se pronunciou. Ontem, a primeira das dez pessoas demitidas se manifestou, em carta enviada a Nuzman.

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