não conseguia esconder a tristeza após a queda do
na semifinal do
, no Catar. Apesar das grandes defesas na partida diante do Tigres, o goleiro nada pôde fazer na cobrança do pênalti de Gignac e, mais uma vez, o time deixa escapar a chance de buscar o sonhado título,
.
Apesar do revés, ele garante que o resultado não mancha o bom trabalho do campeão da Libertadores. "A gente tem que aprender a ter equilíbrio. Quando ganhamos, não somos o melhor do mundo, e quando perdemos, não somos o pior", observou. "Sabemos da pressão por esse título, mas a derrota não vai apagar tudo de bom que a gente fez até aqui."
O goleiro ainda fez questão de lembrar dos jogos importantes que o Palmeiras terá pela frente, como diante do Grêmio na decisão da Copa do Brasil. "Nada vai nos abater. Temos decisões pela frente e sabemos que não chegamos até aqui por acaso."
Sobre o confronto com o Tigres, o goleiro fez uma avaliação sobre a apresentação palmeirense. "Olha, acho que a estreia sempre é mais tensa. No meu ponto de vista, a gente começou bem no primeiro tempo, depois o Tigres chegou e assustou um pouco", analisou. "No segundo tempo a gente tomou o gol e teve de sair mais, se expor, acabou dando espaços", reconheceu. "A gente sabia que ia ser complicado e fez o melhor que podia. Agora é continuar com o trabalho que está sendo bem feito."
Weverton revelou um problema a mais que o Palmeiras teve de enfrentar no Catar: o fuso horário. "É muito difícil. Para ser sincero, ontem fui dormir às 9 da manhã. Alguns companheiros também. Isso não é desculpa, mas sabemos como é importante dormir para um atleta. Não é fácil viajar tanto tempo, com seis horas de diferença, demora para se adaptar", lamentou. Os jogadores tentaram descansar no período da tarde, mesmo assim estranharam.
"O importante é que lutamos. Agora vamos pensar no próximo jogo e depois nos prepararmos para as decisões que vêm pela frente." O Palmeiras fará a disputa pelo terceiro lugar no Catar antes de retornar ao Brasil.
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