Presidente do Atlético-GO detona arbitragem após 1ª rodada do Brasileirão: ‘Uma máfia’

Dirigente critica decisões do jogo contra o Flamengo e cobra atitude de Ednaldo Rodrigues e de Wilson Seneme

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Foto do author Milena Tomaz

O presidente do Atlético-GO, Adson Batista, criticou a arbitragem do jogo contra o Flamengo na primeira rodada do Campeonato Brasileiro no domingo. A partida terminou 2 a 1 para a equipe carioca e foi repleta de polêmicas e reclamações em relação às decisões do árbitro André Luiz Skettino.

O time goiano contesta a anulação de um dos gols da equipe e as expulsões de Alix Vinícius, Maguinho e do treinador Jair Ventura, além de não concordar com um pênalti marcado para o Flamengo. “Sobre a arbitragem, uma boa parte é uma vergonha, uma máfia. Eles entram em campo para fabricar resultados”, disse ele em entrevista à TV Anhanguera.

Adson Natista, presidente do Atlético-GO, critica a arbitragem do jogo contra o Flamengo. Foto: Atlético Goianiense via Instagram

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“O árbitro irritou nossa equipe, expulsou meu treinador. Em todo momento, principalmente no primeiro tempo, ele criou situações para agradar o Flamengo e prejudicar o Atlético-GO”, afirmou Batista.

O dirigente disse que até os flamenguistas ficaram indignados com decisões do árbitro no jogo de domingo e cobrou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o presidente da comissão de arbitragem da entidade, Wilson Seneme.

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Segundo Batista, a arbitragem brasileira é uma das piores do mundo. “Não dá para a gente investir tanto e pagar esse preço de ter profissionais sem a mínima condição, que entram em campo querendo agradar grandes clubes”, comentou ele.

O gestor do Atlético-GO também divulgou uma nota em que detona a escalação do árbitro André Luiz Skettino para a partida, o chama de “juvenil” e comenta que ele “não tem capacidade técnica para apitar um jogo de Série A”.

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