A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, se negou a responder nesta quarta-feira se o presidente da Fifa, Joseph Blatter, é alvo da investigação que apura corrupção no futebol mundial e disse que as autoridades norte-americanas não têm o objetivo de impedir as Copas de 2018 e 2022. A operação feita por autoridades norte-americanas e suíças contra a corrupção no futebol mundial resultou na prisão, nesta quarta-feira, de dirigentes da Fifa, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin. O Departamento de Justiça dos EUA alega que o ex-vice-presidente da Fifa, Jack Warner, pediu US$ 10 milhões (R$ 30 milhões) em suborno ao governo da África do Sul para sediar a Copa do Mundo de 2010. Os Mundiais de 2018 e 2022 serão realizados na Rússia e no Catar, respectivamente.
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