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Bruno Rodrigues e Dourado discutem por pênalti e técnico do Cruzeiro reage: ‘Inadmissível’; veja

Atacantes bateram boca no gramado do Mineirão após divergência sobre quem bateria nova cobrança marcada a favor do time celeste depois de o time desperdiçar o primeiro penal

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Por Redação
Atualização:

A derrota do Cruzeiro para o Fluminense, por 2 a 0, nesta quarta-feira, no Mineirão, ficou marcada por uma cena lamentável dentro de campo. Os atacantes Bruno Rodrigues e Henrique Dourado, ambos do time celeste, bateram boca pouco antes de uma cobrança de pênalti a favor da equipe mineira. O técnico Pepa mostrou descontentamento na entrevista coletiva, especialmente com Dourado.

“Não vale a pena estar aqui a fazer “novelas” sobre isto. Era o Bruno. Não vou voltar a fugir de questão nenhuma. Não era o Dourado (o batedor oficial de pênalti), portanto, está resolvido. Foi inadmissível, mas está resolvido. Isso é o mais importante”, disse.

O português Pepa, técnico do Cruzeiro, reprovou a discussão entre Dourado e Bruno Rodrigues por cobrança de pênalti.  Foto: Carla Carniel/ REUTERS

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Aos 30 do segundo tempo, quando o Cruzeiro já perdia por dois gols de diferença, o time mineiro teve um pênalti marcado ao seu favor. Bruno Rodrigues, batedor oficial, foi para a bola e Fábio defendeu, mas o árbitro mandou voltar a cobrança argumentando que o goleiro se adiantou.

Na sequência, Henrique Dourado, conhecido pela qualidade na marca da cal, pegou a bola das mãos de Bruno Rodrigues e se recusou a deixar o colega bater. A dupla de atacantes começou a discutir e os jogadores do Cruzeiro precisaram intervir. Bruno Rodrigues bateu novamente e mandou a bola na trave. O camisa 9 chegou a chorar após desperdiçar a segunda chance, sendo consolado por jogadores do Fluminense.

Após a partida, Henrique Dourado foi às redes sociais se desculpar pela atitude dentro de campo. O atacante reconheceu que a sua abordagem com o companheiro de equipe não foi correta e afirmou que ambos conversaram no vestiário ao fim do jogo e resolveram o problema.

“O Bruno tem todo direito de ficar chateado. Não foi nada pessoal e já encerramos os isto de forma madura. Nosso treinador também já expôs o que aconteceu e respeito como foi colocado”, escreveu.

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