A Fifa vem investindo pesado no futebol feminino e celebrou nesta sexta-feira, 9, o sucesso de vendas de bilhetes para a próxima edição da Copa do Mundo da modalidade, daqui um mês, Na Austrália e na Nova Zelândia. Com mais de 40 dias para sua largada, a competição superou a marca de 1 milhão de ingressos vendidos e está perto de se tornar a maior da história no quesito público.
Um dia após revelar que todas as jogadoras participantes receberão prêmios em dinheiro, a federação celebrou o sucesso nas comercializações de bilhetes de maneira antecipada. Pela manhã, a entidade anunciou que foi negociado o total de de 1.032.884 entradas, superando os números da edição de 2019, na França. O recorde pertence à edição de 2015, no Canadá, quando o público total nos estádios ultrapassou 1,35 milhão, ainda com 24 participantes.
“É um prazer compartilhar com o mundo que a Fifa ultrapassou um milhão de ingressos vendidos”, celebrou o presidente da entidade, Gianni Infantino, em nota oficial. “Isso significa que, faltando mais de um mês para o pontapé inicial, 2023 está a caminho de se tornar a Copa do Mundo Feminina com mais público da história.”
“O futuro são as mulheres e obrigado aos torcedores por apoiarem aquela que será a maior Copa do Mundo Feminina de todos os tempos”, complementou o executivo.
A atual edição será a que contará com mais nações. Serão 32 seleções buscando o título em solo australiano e neozelandês. Com mais jogos, ainda mais possibilidades de aumentar o recorde de torcedores presentes nas arquibancadas.
A largada da nova edição está marcada para o dia 20 de julho, com duas partidas. O torneio começa com a anfitriã Nova Zelândia encarando a Noruega, campeã de 1995, no Grupo A, em jogo marcado para o Eden Park de Auckland. Em seguida, pela abertura do Grupo B, estarão em campo a também organizadora Austrália, de Sam Kerr, diante da Irlanda, no Estádio Austrália, local dos Jogos Olímpicos de Sydney em 2000.
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