Corinthians praticamente elimina risco de rebaixamento após bater o Vitória; veja probabilidade

Time alvinegro conquistou um resultado muito importante no último sábado, no estádio Barradão

PUBLICIDADE

Por Felipe Alencar
Atualização:

O Corinthians respira aliviado na tabela do Campeonato Brasileiro. No último sábado, 9, o time alvinegro conseguiu um grande triunfo sobre o Vitória, por 2 a 1, no estádio Barradão.

Com o resultado positivo, a equipe de Ramón Díaz saltou para o décimo lugar na tabela, com 41 pontos. O Corinthians praticamente eliminou os riscos de ser rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Memphis Depay comemora o gol diante do Vitória no Barradão Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

PUBLICIDADE

De acordo com o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Corinthians tem agora apenas 0,50% de risco de cair para a Série B.

O time de Parque São Jorge abriu cinco pontos de vantagem para o Red Bull Bragantino, que está na décima sétima colocação, a primeira dentro da zona de rebaixamento. Athletico-PR, Cuiabá e Atlético-GO são as outras equipes que estão no Z-4.

O Corinthians embalou quatro vitórias nas últimas quatro rodadas do Brasileirão. A equipe alvinegra superou Athletico-PR, Cuiabá, Palmeiras e Vitória.

Publicidade

“Estamos felizes pelas quatro vitórias (seguidas), sabendo da importância que existia nesse jogo para conquistarmos pontos para não rebaixar. Mérito dos jogadores, em um momento difícil deram a volta por cima e conquistaram o resultado que precisamos”, disse o técnico Ramón Díaz após o triunfo sobre o Vitória.

Na próxima rodada do Brasileirão, o Corinthians recebe o Cruzeiro, no dia 20 de novembro, na Neo Química Arena.

Riscos de rebaixamento segundo a UFMG:

Atlético-GO - 99,9%

Cuiabá - 98,1%

Athletico-PR - 47,3%

Publicidade

Red Bull Bragantino - 41,5%

Juventude - 35,2%

Criciúma - 32,2%

Fluminense - 20,6%

Vitória - 18,3%

Publicidade

Grêmio - 5,6%

Atlético-MG - 0,68%

Corinthians - 0,50%

Vasco - 0,027%

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.