O Fluminense retornou, neste sábado, do Mundial de Clubes, com apoio da torcida e moral elevado, apesar da goleada, por 4 a 0, sofrida para o Manchester City, na Arábia Saudita. O presidente Mário Bittencourt demonstrou satisfação com o desempenho do time.
“Sentimento de dever cumprido. Queríamos ter vencido ontem, sabíamos que dava para vencer. Mas o mais importante que comentamos depois do jogo é que jogamos sendo Fluminense. Temos um DNA, uma cara de time, de clube”, disse o dirigente.
“Muito importante a gente lembrar que, há 4 anos, estávamos numa posição muito diferente. Posição que o Fluminense não merecia. Quatro meses de salário atrasado, oito de imagem. Dívida que controlamos, mas ainda precisamos cuidar dela com carinho”, completou o dirigente.
O site do clube carioca também apoiou o time: “Clube publicou isso: Orgulho. Orgulho de um elenco que fez de 2023 uma das temporadas mais especiais da nossa história. Da 33ª conquista estadual ao sonho da Glória Eterna (Copa Libertadores). Obrigado por isso!”
E também destacou a participação dos torcedores. “Orgulho de uma torcida que não largou a mão do time em momento algum. Quis o destino que nossos títulos fossem levantados ao lado da nossa gente! Obrigado, Fluminense Football Club! Que sigamos juntos em 2024!”
A delegação do Fluminense sentiu a força da torcida na viagem de volta ao Brasil. “Olê, olê, meu tricolor amo você, olê, olê, meu tricolor amo você. Lá ia, lá ia, lá ia, lá ia, lá ia, lá ia, até morrer, lá ia, lá ia, lá ia, lá ia, lá ia, lá ia”, cantavam os torcedores no voo, acompanhados pelas palmas do técnico Fernando Diniz.
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