Palmeiras fecha acordo de R$ 315 milhões por placas de publicidade e supera Corinthians em 31,25%

Time alviverde anuncia acordo para propaganda em jogos do Brasileirão entre 2025 e 2029

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Foto do author Marcos Antomil
Atualização:

O Palmeiras anunciou nesta quarta-feira, dia 13, que fechou um acordo para a venda das placas de publicidade dos jogos em que for mandante no Campeonato Brasileiro para as edições entre 2025 e 2029. A negociação foi feita com a Sports Hub e vai render R$ 315 milhões ao clube alviverde no período.

Com o novo acordo, o Palmeiras vai ganhar R$ 63 milhões anualmente. “Estamos muito satisfeitos com esta parceria, que valorizará ainda mais a marca do Palmeiras e contribuirá com a manutenção do ciclo extremamente vitorioso que estamos vivendo. Temos trabalhado com o máximo esforço para continuarmos no caminho das vitórias e dos títulos”, afirmou a presidente Leila Pereira.

Abel Ferreira comanda treinamento na Academia de Futebol. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

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No atual contrato, de acordo com o balanço financeiro do Palmeiras, os rendimentos anuais eram de R$ 26 milhões. Portanto, o novo vínculo representa um aumento de 141,3%.

“O Departamento de Marketing tem se empenhado em participar do orçamento do clube de forma cada vez mais ativa, valorizando os parceiros estratégicos e buscando receitas que potencializem os investimentos do clube. O contrato que firmamos com a Sports Hub envolve valores muito expressivos e vem ao encontro das metas que estabelecemos”, afirma o diretor de Marketing, Everaldo Coelho.

Comparando o valor do Palmeiras com os de Corinthians e Flamengo que fecharam contratos em 2024 com a Brax, o time alviverde conseguiu um acordo que rende R$ 75 milhões a mais do que o do arquirrival. O conjunto alvinegro tem um vínculo de R$ 240 milhões pelos mesmos cinco anos (R$ 48 milhões por ano). Assim, o contrato palmeirense vale 31,25% a mais.

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Já com relação ao Flamengo, o acordo do Palmeiras vale R$ 15 milhões a menos. O clube rubro-negro negociou suas placas de publicidade por R$ 330 milhões por cinco anos (R$ 66 milhões por ano), o que representa 4,8% a mais que o time presidido por Leila Pereira.

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