Raí aceita convite de Casares e ficará no São Paulo até fevereiro

Diretor executivo de futebol permanecerá no cargo até o fim desta temporada; Lugano e Alexandre Pássaro devem sair

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O diretor executivo de futebol do São Paulo, Raí, aceitou o convite do presidente eleito Julio Casares e vai continuar no cargo até o fim da temporada, em fevereiro. Após a reunião desta sexta-feira que definiu a permanência do dirigente, Julio Casares comemorou o acerto.

"É com muita alegria que anuncio a sequência de Raí no São Paulo Futebol Clube até o fim do Campeonato Brasileiro. Dentro deste processo de transição e de profissionalização que vamos implantar no clube, já acertamos também a contratação de Muricy Ramalho. Antes mesmo de acertar com o Raí, já tínhamos conversado com o Fernando Diniz e dado a estabilidade necessária para ele e sua comissão técnica, que vão ganhar ainda mais respaldo com a chegada de Muricy. Assim, teremos segurança e confiabilidade para darmos o pontapé inicial em uma gestão que trabalhará com afinco para colocar o clube onde merece. Seguimos juntos pelo São Paulo Futebol Clube", afirmou Casares.

Raí continuará como diretor executivo de futebol do São Paulo até fevereiro Foto: Rubens Chiri/SPFC

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Casares foi eleito no último sábado e vai assumir a presidência do São Paulo no dia 1º de janeiro, mas já tem realizado reuniões sobre o clube. Muricy Ramalho será o coordenador de futebol. Além disso, Kaká deve assumir cargo não remunerado no Comitê Avançado de Futebol.

Por outro lado, o ex-zagueiro Lugano deve deixar o cargo de diretor de relações institucionais. O gerente de futebol Alexandre Pássaro também não deve permanecer na diretoria da gestão Casares. A situação deles ainda não está oficializada. O presidente eleito tem conversas adiantadas para Rodrigo Caetano, hoje no Internacional, assumir a diretoria de futebol na próxima temporada.

O São Paulo está na liderança do Campeonato Brasileiro e na semifinal da Copa do Brasil. Até por isso, a ideia de Casares é não realizar muitas mudanças que possam afetar o desempenho do time na reta final da temporada. Muricy Ramalho já tinha aconselhado o presidente eleito a não mexer no departamento de futebol até fevereiro.

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