Ricardo Oliveira pede sequência de vitórias e vê G-4 como meta do Atlético-MG

Alvinegro ocupa hoje a sexta colocação, com 45 pontos, sete atrás do quarto colocado

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

Depois da derrota para a Chapecoense na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG tentará a reabilitação diante do América-MG neste domingo, no Independência, pela 29.ª rodada. A queda na Arena Condá foi mais um tropeço em uma campanha bastante oscilante da equipe. Por isso, o atacante Ricardo Oliveira pediu uma sequência de vitórias nas próximas partidas.

"Não conseguimos ainda aquela boa sequência que gostaríamos, mas, focando nos dez jogos que nos restam, é procurar somar o máximo possível de pontos para conseguir entrar entre os quatro primeiros colocados", declarou o atacante em entrevista coletiva nesta quarta-feira.

Ricardo Oliveira concede coletiva no Atlético-MG. Foto: Bruno Cantini/Atlético

PUBLICIDADE

Nas palavras de Ricardo ficou claro que o Atlético-MG, agora, sonha em terminar entre os quatro primeiros colocados, para ir direto à fase de grupos da Libertadores, e não mais com o título. O time alvinegro tem 45 pontos na tabela, em sexto, sete pontos atrás do São Paulo, quarto colocado, e já a 11 do Palmeiras, o líder.

"Temos um objetivo único de focar nesses dez últimos jogos e dar o nosso melhor para que a gente consiga terminar o mais alto possível na classificação. É um clássico e a gente sabe da necessidade de ambas as equipes. É procurar, agora, treinar e colocar em prática o que o Thiago (Larghi) vai nos pedir nesses dias que antecedem o clássico para a gente procurar fazer um bom jogo no domingo e conseguir a vitória", apontou o atacante.

Publicidade

Com 11 gols no Brasileirão, Ricardo Oliveira está a dois do artilheiro Gabriel, do Santos. Mas o veterano de 38 anos minimizou esta disputa. "O que mais me motiva é conseguir engrenar, dentro desses dez jogos que temos pela frente, e conseguir o objetivo coletivo. Acho que, se os gols começarem a sair, esse objetivo fica muito próximo. Mas olho sempre o lado coletivo, porque é ele que me faz brigar pela artilharia, me destacar e jogar o máximo possível de partidas. Isso, para mim, é muito mais importante do que eu me destacar individualmente."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.