A passagem por Paris para participar da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas 2024, onde foi o porta-bandeira da delegação brasileira - ao lado de Raquel Kochhann -, não fez bem para Isaquias Queiróz.
Em Portugal, onde está treinando antes de ir definitivamente para Paris, o canoísta brasileiro revelou ter ficado com dor de cabeça por causa da viagem à capital francesa e “culpou” a cama da Vila Olímpica.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UMV5J765BJFWNE6IKDNZ7YU4AE.jpg?quality=80&auth=187cbed07250ee7a47cdcf779416a49e56950993aa327d02527dc34752f35fdb&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UMV5J765BJFWNE6IKDNZ7YU4AE.jpg?quality=80&auth=187cbed07250ee7a47cdcf779416a49e56950993aa327d02527dc34752f35fdb&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UMV5J765BJFWNE6IKDNZ7YU4AE.jpg?quality=80&auth=187cbed07250ee7a47cdcf779416a49e56950993aa327d02527dc34752f35fdb&width=1200 1322w)
”Iniciando a semana de treinamento. Tirei o final de semana para dar uma descansada na mente. A viagem para França foi um pouco cansativa. Principalmente dormir naquela cama da vila olímpica é doído demais. Acho que foi por isso que eu tive dor de cabeça”, disse o atleta no Instagram.
Isaquias Queiróz não é o primeiro a reclamar das camas da Vila Olímpica. Assim como aconteceu em Tóquio-2020, o colchão fica em cima de uma estrutura de papelão. O Comitê Olímpico Internacional (COI) diz que a escolha é pensando na sustentabilidade, já que o material é reciclável.
Leia mais
No entanto, muitos dizem que as camas de papelão foram desenvolvidas para inibirem os atletas a realizarem sexo durante as Olimpíadas, porque o material é mais frágil e tem tamanho reduzido.
Campeão olímpico em Tóquio-2020 e prata no Rio-2016, Isaquias Queiróz vai disputar o C1 1000m e a C2 500m - prova em dupla -, a partir do dia 6 de agosto, quando começa a canoagem de velocidade.