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Olimpíadas 2024: medalha de Isaquias Queiroz cai, é danificada e atleta pede troca da peça

Prêmio quebrou durante comemoração ao lado da família; canoísta tem precedente para ganhar uma nova

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Foto do author Vinícius Harfush
Atualização:

Após uma prova de recuperação emocionante que lhe rendeu a medalha de prata na canoagem C1 1000, o brasileiro Isaquias Queiroz correu para os braços de sua família presente nos Jogos Olímpicos de Paris para comemorar sua quinta conquista olímpica da carreira. A empolgação foi tanta que o prêmio caiu e quebrou uma peça.

A situação aconteceu quando Isaquias levou a medalha para a esposa Laina Guimarães e seus dois filhos. Não se sabe como, mas ao passar o objeto para seu filho mais velho, Sebastian, de seis anos, colocá-la no pescoço o objeto foi danificado, o que chateou o atleta.

Isaquias Queiroz posa com a medalha de prata ao lado de sua esposa, Laina Guimarães, e seus dois filhos, Sebastian, de seis anos, e Luigi, de um ano. Foto: Lindsey Wasson/AP

Segundo o ge, o canoísta entrou em contato com a assessoria do Time Brasil para solicitar à organização de Paris-2024 uma nova medalha de prata. Ainda não há informação se a peça lascada será trocada ou se ocorrerá uma substituição da medalha por inteiro.

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Há um precedente a favor de Isaquias para que a medalha de prata seja substituída por uma inteiramente nova. Outro brasileiro passou por isso nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Felipe Kitadai, que havia conquistado o bronze na categoria até 60kg do judô, quebrou seu prêmio depois de levá-la para o banho e derrubar o objeto no chão.

Naquele caso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aceitou o pedido de Kitadai e trocou o bronze por uma totalmente nova. O objeto foi dado ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), que repassou ao judoca.

Isaquias não escondeu a emoção ao falar da conquista que o colocou como o segundo atleta com mais medalhas olímpicas no Brasil, empatado com os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, e atrás de Rebeca Andrade, que tem seis, e se tornou a maior medalhista do País após quatro pódios nos Jogos de Paris.

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