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Opinião | Diretor de observatório cobra punições mais duras contra racismo após caso Luighi

Marcelo Carvalho foi o convidado de estreia do ‘Bate-Bola com Rizzo’, programa de entrevistas da coluna

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Foto do author Marcel Rizzo
Atualização:

Marcelo Carvalho, idealizador e diretor executivo do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, é o convidado de estreia do “Bate-Bola com Rizzo”, programa semanal de entrevistas em vídeo da coluna.

Carvalho falou das parcerias que o Observatório tem com a CBF, Conmebol e dos casos recentes de racismo no futebol sul-americano, em especial de Luighi, garoto da base do Palmeiras que sofreu injúria racial em um jogo da Libertadores sub-20.

Luighi foi alvo de insultos racistas durante a Libertadores Sub-20, no Paraguai. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

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“Esses dias eu estava pensando numa música do Negritude Jr. ‘Senhor presidente, obrigado por me ouvir’. Por que eu fico pensando nisso? Desde o começo a gente tentou diálogo com a CBF, e a gente só vai ter essa oportunidade 8 anos depois e quando um presidente que se declara negro e nordestino estava lá. A Conmebol é uma parceria mais recente. A gente está falando de entidades centenárias e que até pouco tempo atrás diziam que racismo não existe e que hoje sentam pra ouvir o que o observatório tem a dizer. A gente precisa sentar na mesa e dialogar”, diz Carvalho.

Veja acima a entrevista completa.

Opinião por Marcel Rizzo

Formado em jornalismo pela PUC-Campinas foi repórter e editor no Diário Lance, repórter no GE.com, Jornal da Tarde, IG e Itatiaia, colunista na Folha de S. Paulo (Painel FC) e no UOL. Cobriu in loco três Copas, quatro Copas América, Olimpíada, Pan-Americano, Copa das Confederações, Mundial de Clubes e finais de diversos campeonatos.

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