Nomes fortes do judô brasileiro, Guilherme Schmidt e Ketleyn Quadros, já não tem mais chances de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Ambos foram eliminados nas oitavas de final nesta terça-feira, em manhã frustrante para a modalidade.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/IT63GG6CSVACFAMLJ22VJD5ARQ.jpg?quality=80&auth=8302fa60affb95a8f34e7affe08c6f17ac699d7bb5c55fa4f91076de654e5cee&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/IT63GG6CSVACFAMLJ22VJD5ARQ.jpg?quality=80&auth=8302fa60affb95a8f34e7affe08c6f17ac699d7bb5c55fa4f91076de654e5cee&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/IT63GG6CSVACFAMLJ22VJD5ARQ.jpg?quality=80&auth=8302fa60affb95a8f34e7affe08c6f17ac699d7bb5c55fa4f91076de654e5cee&width=1200 1322w)
Os indícios de queria mais uma manhã vitoriosa para o País na modalidade, porém, não se confirmaram. Eliminados nas oitavas de final, eles não fizeram boas lutas e foram alvos fáceis para o italiano Antonio Esposito, no caso de Guilherme, e para a francesa Clarisse Agbegnenou, que venceu Ketleyn.
A brasileira é a primeira mulher a ser medalhista olímpica na categoria individual, quando conquistou o bronze em Pequim 2008. Em sua terceira olimpíada ela caiu em um chaveamento difícil. A francesa que a derrotou nas oitavas de final é a atual campeã olímpica.
“Esse chaveamento me inspira a ganhar do melhor, na teoria. Mas é claro que fica a chateação”, afirmou Ketylen à CazéTV após a derrota. A judoca ainda ressaltou que deu o seu melhor na competição, mas confessou que sonhava com a medalha.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NCWTTOQPZNG5TPQN7ALOIVAWMI.jpg?quality=80&auth=eee116f537febac631cbf92f02eb7900482d5b19e40b35dc6512a867e93a6cd9&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NCWTTOQPZNG5TPQN7ALOIVAWMI.jpg?quality=80&auth=eee116f537febac631cbf92f02eb7900482d5b19e40b35dc6512a867e93a6cd9&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NCWTTOQPZNG5TPQN7ALOIVAWMI.jpg?quality=80&auth=eee116f537febac631cbf92f02eb7900482d5b19e40b35dc6512a867e93a6cd9&width=1200 1322w)
Já Guilherme é estreante em Jogos Olímpicos. Com apenas 23 anos, ele não escondeu a frustração da derrota, mas disse que é necessário seguir em frente. “Não estou feliz com o meu resultado, mas to feliz com o que vivi para chegar aqui. Vim com a cabeça focada em buscar a medalha. Ainda tem a disputa por equipes, não posso ficar negativo”, lembrou o judoca à CazéTV.
Tanto Guilherme quanto Ketleyn ainda volta a lutar na disputa por equipes e têm chances de sair de Paris com a medalha olímpica.