Historinha para dormir? Pâmela Rosa revela ‘segredos’ da convivência com Rayssa Leal no Pan

Após dobradinha na prova de skate street, brasileiras, que dividem quarto em Santiago, mostram bom humor para comentar parceria

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Rayssa Leal tem apenas 15 anos e já cravou seu nome na história do skate. Apesar dos resultados expressivos, a idade não deixa esconder “hábitos” comuns da juventude. Após levar o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, a maranhense teve alguns “segredos” revelados pela colega de quarto e medalhista de prata, Pâmela Rosa.

PUBLICIDADE

“Vou falar a real: só dormiu hoje se eu tivesse contado uma historinha para ela”, contou Pâmela ao Canal Olímpico do Brasil. “É que eu sou criancinha”, respondeu Rayssa em tom descontraído. Mais experiente, Pâmela, de 24 anos, disse que a jovem ainda pediu para deitar em sua cama.

“Tive de contar uma historinha para ela. E não sou de contar historinha! Nem sei contar, tive de entrar na internet. Eu que tenho de acordá-la, pedir para ela tomar banho, comer, ir para a pista”, continuou Pâmela. “Ela me chamou de Cascão”, brincou Rayssa, fazendo menção ao personagem da Turma da Mônica, que não gosta de tomar banho.

Rayssa Leal comemora medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago. Foto: Esteban Felix/ AP

Terminada a participação de Rayssa e Pâmela logo no dia seguinte à Cerimônia de Abertura dos Jogos Pan-Americanos, as brasileiras agora retornam ao País. No Rio de Janeiro, na próxima semana, entre os dias 26 e 29 de outubro, disputam o STU Open, na Praça Duó, na Barra da Tijuca.

Publicidade

Como foi a atuação de Rayssa e Pâmela no Pan de Santiago?

Rayssa foi a melhor na primeira volta. Ela teve nota de 76,03, contra 70,24 de Pâmela Rosa e 65,18 da americana Paige Hayn. Na segunda, Pâmela aumentou sua nota, chegando a 73,17 pontos, ainda atrás da melhor volta de Rayssa. Na sua segunda tentativa, a Fadinha tentou manobras mais difíceis, cometeu erros e ficou com 44,82 A americana ficou com 69,52 e não conseguiu alcançar as brasileiras na segunda volta.

Nas manobras, Pâmela errou as duas primeiras tentativas e chegou a ter sua chances de pódio ameaçadas. Mas conseguiu 60,73 em sua terceira manobra e 77,44 na quarta, voltando à segunda posição.

Rayssa foi ainda melhor. Conseguiu 76,72 na sua terceira tentativa e 84,23 na quarta, a maior nota recebida nesta disputa do street feminino.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.