Neste domingo, 29, Ana Sátila levou duas medalhas de ouro na canoagem slalom nos Jogos Pan-Americanos em Santiago 2023, no Chile. Guilherme Mapelli também foi campeão na modalidade, enquanto os judocas brasileiros subiram mais duas vezes ao topo pódio. Com os resultados, o País superou a barreira das 100 medalhas na capital chilena.
Veja os destaques brasileiros do dia:
Handebol
O handebol feminino conquistou o sétimo título pan-americano consecutivo, ao derrotar a Argentina por 30 a 18. O jogo começou com atraso por causa de goteiras no ginásio.
Adriana, mais conhecida por Doce, aniversariante do dia (33 anos), foi a maior pontuadora brasileira com 10 gols, juntamente com Francielle Rocha.
A seleção do Paraguai ficou com a medalha de bronze, ao derrotar o Chile por 23 a 20. A paraguaia Fernanda Insfran foi a maior anotadora da partida, com dez gols. Valeska Lovera marcou nove para o Chile.
Basquete
As mulheres do basquete brasileiro garantiram mais um ouro. Na final, o time superou a Colômbia por 50 a 37. A vitória empatou o Brasil com o Canadá em medalhas de ouro. Ambos têm 33. Na disputa do bronze, a Argentina venceu Cuba por 75 a 66.
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Tênis
Laura Pigossi conquistou mais um ouro para o Brasil. Na final do tênis simples feminino, a brasileira vencu a argentina Lourdes Carle por 2 sets 0 (6/2 e 6/3).
Na disputa pelo bronze entre dois brasileiros, melhor para Thiago Monteiro. Ele venceu Gustavo Heide por 2 sets a 1 (6/1, 3/6 e 7/6).
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Canoagem slalom
A canoagem slalom assegurou mais seis medalhas para o Brasil neste domingo. Ana Sátila confirmou o favoritismo com um desempenho impressionante nas finais femininas do C1 e do caiaque cross. Além disso, também no caiaque cross, Guilherme Mapelli conquistou o título, reforçando o domínio brasileiro na modalidade.
Kauã da Silva (C1), Omira Estácia (K1) e Pepê Gonçalves (K1) também se destacaram e foram prata em suas respectivas categorias, reforçando o domínio brasileiro na modalidade.
Futebol
O time sub-23 do Brasil bateu Honduras por 3 a 0 pela última rodada do grupo B. O resultado fez a seleção brasileira fechar em primeiro lugar no grupo, com três vitórias e campanha 100%. Os gols foram de jogadores de Ronald, Gustavo Martins e Thauan Lara. O Brasil agora espera a definição do segundo colocado do Grupo A para saber qual o seu rival na semifinal.
Judô
Guilherme Schimidt demonstrou sua excelência no judô ao vencer com autoridade na categoria até 81kg, aplicando dois waza-ari que garantiram uma vitória espetacular. Sua atuação impecável não deu chances ao competidor da casa, Jorge Perez, conquistando a medalha de ouro de forma espetacular.
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Para o jovem Gabriel Falcão, de 20 anos, a vitória veio de forma inesperada. Ele estava enfrentaria Daniel Cargnin na decisão 100% brasileira dos 73kg. No entanto, Cargnin enfrentou um contratempo ao torcer o tornozelo, o que o levou à decisão de não competir.
Nas disputas pelo bronze, Ketleyn Quadros (63kg) venceu a colombiana Cindy Paola Mera, enquanto Luana Carvalho e Aléxia Castilhos foram superadas e ficaram sem medalhas na categoria até 70kg.
Maratona aquática
Atual campeã olímpica e pan-americana da prova, Ana Marcela Cunha levou a medalha de prata nos 10km em águas abertas, completando a distância em 1h57min29s. Viviane Jungblut (1h57min51s) também brilhou, terminando com o bronze. A vitória ficou com a americana Ashley Twitchell (1h57min16s), que liderou durante grande parte do percurso.
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Marcha atlética
Caio Bonfim (1h19min24s) foi o segundo colocado na marcha atlética 20km masculina, atrás apenas de Alexander David Hurtado (1h19min20s), do Equador. Ele já havia levado o bronze em Toronto 2015 e a prata em Lima 2019.
A prova feminina ficou marcada por um erro da organização, que resultou em um percurso com cerca de 17km, em vez dos 20km esperados. Com isso, 12 atletas acabaram concluindo a prova com tempos abaixo do recorde mundial de 1h23min49s. Entre elas, as brasileiras Viviane Lyra (1h15m33s) e Gabriela Sousa (1h21h05s), que ficaram em quarto e nono lugar, respectivamente.
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Concurso completo de equitação
Montando Castle Howard Casanova, Márcio Jorge conquistou a medalha de prata com 32,2 pontos perdidos (pp). Ele ficou em segundo lugar, sendo superado apenas por Caroline Pamucku, dos Estados Unidos (30,8 pp). Foi o melhor resultado de um brasileiro na competição individual na história do Pan.
Na competição por equipes, o conjunto brasileiro também foi bem, conquistando o bronze com um total de 127,1 pontos perdidos. Esse resultado é particularmente significativo, pois garante ao Brasil uma vaga no hipismo CCE em Paris 2024.