Djokovic confia em liberação para entrar sem vacina nos EUA: ‘Processo em andamento’

Em 2022, tenista foi impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se imunizado para a covid-19

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Por Estadão Conteúdo

Novak Djokovic está confiante de que poderá entrar nos Estados Unidos, mesmo sem ter se vacinado contra a covid-19, para as disputas de Indian Wells e do Aberto de Miami, torneios de nível 1000 que serão disputados entre o meio de março e o início de abril. Atual número 1 do mundo, o sérvio pediu uma permissão especial para desembarcar em território americano.

“Tudo está em andamento neste momento. Eu tenho um grande desejo de estar lá”, afirmou o tenista em entrevista coletiva nesta quarta-feira, em sua quadra de treinamentos em Belgrado. “Eu sou bastante grato aos organizadores dos torneios de Indian Wells e Miami, assim como por toda a comunidade, pelo suporte público. Eles gostariam de me ver disputando esses torneios”.

Novak Djokovic afirma estar confiante para disputar o Indian Wells e o Aberto de Miami deste ano, apesar de não estar imunizado para a covid-19. Foto: Darko Vojinovic/AP

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Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo dos Estados Unidos determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até o meio de abril. O torneio de Indian Wells será disputado entre 6 e 19 de março, e o Aberto de Miami vai de 20 de março a 2 de abril.

Djokovic foi o centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado. Além disso, foi deportado do país oceânio e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar os Masters 1000 americanos, assim como o US Open.

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No final de dezembro, o sérvio foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

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