afirmou que
é, possivelmente, o maior
de todos os tempos. Até por isso, o atual número 1 do ranking da ATP declarou que não irá se surpreender caso o suíço apareça entre os melhores em 2021 - ele optou por não mais atuar nesta temporada.
"Ele joga com tanta facilidade e tem um talento natural como nunca antes foi visto. É muito eficaz. Mesmo quando, no sentido físico, ele já não pode competir com os jovens, ele compensa isso com o jogo", disse Djokovic, ao jornal croata Jutarnji. "Eu não ficaria surpreso se ele estivesse entre os melhores também no ano em que está chegando".
O sérvio admira o que Federer e Rafael Nadal têm feito e repetiu que ambos são suas fontes de inspiração diária. De acordo com ele, a rivalidade entre os "Big Three", como são chamados, é saudável e faz muito bem às gerações futuras do tênis.
"O que Roger e Rafa estão fazendo é épico. Ambos os caras são lendas. Eles me inspiram e eu já disse isso milhões de vezes e vou repetir. Eles me fizeram o jogador que sou hoje. Eles ainda continuam a me inspirar e me motivar a ser ainda melhor", disse Djokovic. "Eu acho que essas rivalidades que temos são uma grande promoção para o nosso esporte. Ela é realmente boa para o tênis, em geral, e também para as próximas gerações", acrescentou.
Atualmente, Federer, aos 39 anos, possui 20 Grand Slams, enquanto Nadal, aos 34 anos, está na sua cola, com 19 títulos. Djokovic, por sua vez, possui 17, sendo o mais novo entre os três, com 33 anos. Ambos estão nas quatro primeiras posições da ATP. O sérvio em primeiro, com o epanhol em segundo e o suíço em quarto. O austríaco Dominic Thiem, de 26 anos, ocupa a terceira colocação.
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