Justine Henin e Marat Safin são eleitos para o Hall da Fama do Tênis

O Hall da Fama Internacional do Tênis anunciou nesta quinta-feira os componentes da classe de 2016 e revelou que a belga Justine Henin e o russo Marat Safin foram eleitos para o seleto grupo. Além deles, os outros dois escolhidos foram Yvon Petra e Margaret Scriven, em homenagens póstumas.

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Por Redação
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Com um clássico backhand de uma mão, Henin conquistou sete títulos dos torneio de Grand Slam - foram quatro de Roland Garros, dois do US Open e um do Aberto da Austrália. A belga foi a primeira tenista a vencer as irmãs norte-americanas Venus e Serena Williams na campanha vitoriosa em um dos quatro principais torneios do tênis.

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Henin, portanto, só não foi campeã em Wimbledon, Grand Slam londrino disputado em quadras de grama. Além disso, ela possui uma medalha de ouro olímpica e ajudou a Bélgica a ser campeã pela primeira vez da Fed Cup. Henin também liderou o ranking da WTA por 117 semanas e terminou as temporadas 2003, 2006 e 2007 na primeira posição.

Já Safin possui dois títulos do Grand Slam, tendo vencido a edição de 2000 do US Open, superando o norte-americano Pete Sampras na decisão, e o Aberto da Austrália em 2005. Além disso, o russo liderou o ranking da ATP. Safin também ficou conhecido pela sua personalidade controversa, com várias reclamações em quadra e raquetes quebradas.

O francês Petra foi campeão de Wimbledon em 1946, após passar cinco ano como prisioneiro de guerra na Alemanha. Ele morreu em 1946. Já a britânica Scriven conquistou o título de Roland Garros em 1933 e 1934. Ela foi a primeira canhota a ganhar uma Grand Slam. A tenista faleceu em 2001.

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