Foram 5 eventos com status 5000.
China, Marrocos, Havaí, Fernando de Noronha e Austrália.
Uma etapa 3 mil na Austrália.
Um 1500 na Espanha, a única parada na Europa.
E 6 campeonatos valendo 1000 pontos, dois nos Estados Unidos, outros dois na Austrália, um no Havaí e um no Tahiti.
E enfim... na 14ª parada do calendário da divisão de acesso, os atletas vão atrás do troféu mais valioso.
A belíssima Sydney recebe o 1º dos 8 'Challenger Series' de 2020.
8 jóias durante um temporada longa e dura para quem quer ascender à elite da WSL.
Todas valendo 10 mil pontos para os campeões no masculino e no feminino.
O palco da semana é Manly Beach.
Praia histórica e icônica para os surfistas australianos.
Um lugar onde os brasileiros se dão muito bem.
Nos últimos 3 anos - quando a etapa ainda valia 'só' 6 mil - teve representantes do time verde e amarelo na final.
Em 2017, Jesse Mendes deu show e venceu 'local hero' Julian Wilson.
Em 2018 só deu Brasil.
Deivid Silva tirou uma nota 10 na decisão e bateu o compatriota Alejo Muniz.
No ano passado, ficamos com o vice. Jadson André só foi barrado pelo jovem 'aussie' Jordan Lawler.
Vale lembrar também que na última temporada os atletas brasileiros venceram 4 das então 6 provas 'prime' do WQS.
Deivid Silva em Ballito (África do Sul), Yago Dora em Huntington Beach (Estados Unidos), Miguel Pupo na Galícia (Espanha) e Samuel Pupo em Ericeira (Portugal) foram campeões dos torneios mais importantes.
A lista dos brazucas é extensa por lá.
Deivid Silva vai competir pela 1ª vez na temporada.
Alex Ribeiro, Jadson André e Adriano de Souza são os outros que fazem parte do WCT inscritos em Manly Beach.
De olho no retorno à divisão principal, Willian Cardoso, Jesse Mendes, Michael Rodrigues, Ian Gouveia, Wiggolly Dantas e Alejo Muniz também vão fazer 'check-in'.
Completam a lista: Samuel Pupo, Luel Felipe, Weslley Dantas, Krystian Kymerson, Lucas Silveira, Marcos Correa, Mateus Herdy, Flavio Nakagima, Thiago Camarão, Marco Fernandez, Matheus Navarro, Victor Bernardo, Lucas Vicente, João Chianca e Tomas Hermes.
Uma verdadeira legião... uma invasão.
Vale a torcida.
Para elas, já foi dada a largada
A chave feminina do 'Sydney Surf Pro' começou neste domingo, um dia antes da masculina.
E a organização já acelerou.
Foram duas fases completas.
18 baterias disputadas.
Várias estrelas em ação em Manly.
E com direito a algumas surpresas.
A sul-africana Sarah Baum e a francesa Pauline Ado - duas das 5 melhores do atual ranking - foram eliminadas de cara.
Assim como Silvana Lima, única brasileira inscrita.
A cearense somou apenas 9,64 e ficou atrás da havaiana Gabriela Bryan, da ex-campeã mundial Tyler Wright e da francesa Tyler Wright.
As australianas ditaram o ritmo.
Com 15,94 pontos, Sally Fitzgibbons fez o maior somatório.
A ex-campeã mundial Tyler Wright, Nikki Van Dijk e Bronte Macaulay - embalada pelo título em Newcastle no sábado - também avançaram para a fase 3.
Atual campeã mundial, a havaiana Carissa Moore não deu brecha para zebra.
Fez a maior nota do domingo (9,63) e venceu sua disputa.
Líder na classificação geral do ranking, a costa-riquenha Brisa Hennessy é outra que está entre as 24 atletas que seguem no torneio.
No ano passado o caneco - que assim como entre os homens valia 6 mil pontos - ficou com a havaiana Alessa Quizon, eliminada precocemente, ainda no round 2.
por @thiago_blum
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