Fórmula 1: Ronaldo esquece um pouco da crise do Cruzeiro e rouba a cena no GP de Abu Dabi

Dono do Valladolid e do time mineiro, ameaçado de cair de novo para a Série B, empresário criticado nas redes sociais em razão da fase dos dois clubes em seus respectivos campeonatos, é tietado na última prova do ano

PUBLICIDADE

Por Sergio Neto
Atualização:

A figura de Ronaldo Fenômeno transcende o futebol. O artilheiro do Brasil em Copas do Mundo é um ícone do esporte como um todo. Em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, ele roubou a cena neste domingo. Antes do GP de Fórmula 1, o último da temporada, o gestor do Cruzeiro e do Valladolid marcou presença no circuito de rua de Yas Island, tirou a atenção dos carros mais velozes do mundo e foi tietado por diversas pessoas no autódromo, inclusive pelos ferraristas. Ronaldo fez fama no futebol italiano.

PUBLICIDADE

Funcionários da Ferrari, tradicional escuderia italiana do mesmo grupo familiar da Juventus de Turim, brincaram com Ronaldo pelo fato de ele ter jogado pela Internazionale de Milão entre 1997 e 2002. As duas equipes se enfrentam neste domingo pelo Campeonato Italiano. “A Itália é um país tão apaixonado por futebol e Fórmula 1 como o nosso, como o Brasil. Tem essa admiração mútua. Sempre quando encontro o pessoal da Ferrari é bacana”, comentou Ronaldo.

Quando questionado se tinha algum favorito na corrida e na categoria, Ronaldo disse que o campeonato já está decidido para Max Verstappen, mas fez questão de enaltecer Lewis Hamilton. “É muito querido por todos nós brasileiros. A gente sente falta de um brasileiro competindo pelas provas e pelo título também.”

Ronaldo é tietado por integrantes da Red Bull em Abu Dabi. Foto: Hamad I Mohammed/Reuters

Na internet, no entanto, Ronaldo não tem tido o mesmo prestígio recentemente. Os dois times nos quais é dirigente, Valladolid e Cruzeiro, estão em situações delicadas. O time espanhol luta para tentar acesso à elite, enquanto o clube brasileiro luta contra a zona de rebaixamento. Confira algumas reações:

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.