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No capô do Opala comemoram os pilotos vice-campeões. À esquerda, Landi sendo cumprimentado ao lado do carro da sua equipe Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A primeira prova 25 horas de Interlagos foi realizada nos dias 25 e 26 de agosto de 1973. A corrida de carros contou com modelos de linha como Fuscas e Corcéis e outros veículos recém lançados, como Maverick, da Ford, e a Brasília, da Volkswagen. Veja fotos inéditas da prova. Pesquisa e edição: Carlos Eduardo Entini/Acervo Estadão. Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A corrida foi organizada pelo piloto Antonio Carlos Avallone. A prova foi a mais longa já realizada na época no Brasil. A outra era 24 Horas de Interlagos, realizada desde 1960. Na imagem os boxes antes da largada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A 25 Horas de Interlagos não durou muito, teve apenas mais uma edição edição no ano seguinte. Na foto, os carros um pouco antes da largada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova foi patrocinada por uma empresa de cigarros, por isso levou o nome 'Copa Souza Cruz' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova era para categoria de carros 'Turismo' e sem preparação especial. Além da retirada dos parachoques, poucas mudanças foram feitas nos carros. Na foto, um dos Opalas que competiram Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova foi dividida em cinco classes: A, B, C, D, E. Na imagem, os carros enfileirados antes da largarda Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A classe A era para carros de até 1.600 cilindradas. Nessa categoria estavam os Fuscas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A debutante nas pistas estava também na classe A Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Outro carro da classe A era o estreante da Chvrolet Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O Corcel da Ford também estava na classe A Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na segunda categoria, de até 1.880 cilindradas, corria sozinho o estreante Dodge Polara Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os FNM da Alfa Romeo, junto com os Opalas de quatro cilindros, corriam pela C Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na categoria que mais chamava atenção, estavam o Maverick V8 e o Opala de 6 cilindros. Nessa categoria corriam carros de até 5.000 cilindradas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na última classe. com carros acima de 5.000 cilindradas, reinavam sozinhos os Dodge Dart, mais conhecidos como 'Dojão' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estad
Pelo regulamento, a largada era por categoria. A primeira a sair foi a E, dos 'Dojão' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Foram 75 carros inscritos, mas só 50 se classificaram para participar da prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova contou com pilotos experientes, como Ciro Caires, Bird Clemente, Jaime Silva, José Fernando Martins e.... Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
... e Chico Landi, o primeiro brasileiro a vencer uma prova internacional e correr pela Fórmula 1. Na foto, Chico Landi ao centro Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Aos 66 anos, Landi participou pilotando um Maverick. A sua equipe era composta pelo seu filho, Luis Landi e Antonio Castro Prado Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Segundo a reportagem do Jornal da Tarde (27/8), Landi correu com um capacete de '20 anos atrás', e não pregou o olho em nenhum momento Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Foi na edição do ano seguinte das 25 Horas que Chico Landi se despediu das pistas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova começou às 15 h do dia 25 e foi até às 16h do dia seguinte Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O fotógrafo Oswaldo Luiz Palermo foi o escalado do Estadão para cobrir a prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Ele acompanhou a competição de ponta a ponta, noite e dia Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Palermo captou o autódromo iluminado com as luzes dos carros Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A organização convidou três jornalistas para participar da prova. Eles dirigiram um dos Corcel da equipe Dropgal Ford Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os jornalistas pilotaram o Corcel de nº 37. A equipe era formada por Luiz Carlos Secco (Jornal da Tarde), Mathias Petrich (Revista Ford) e Fernando Calmon (O Cruzeiro). Eles completaram em 9º a corrida Foto: Oswaldo Luiz Palermo/
'O público não correspondeu à importância da corrida. Poucas pessoas assistiram a prova durante todo', relatou o repórter do Jornal da Tarde na edição de 27 de agosto Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Mesmo com pouco público barracas foram montadas pelo espectadores para acompanhar a prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Montar barracas ou dormir em carros ao longo do autódromo para assistir os treinos, provas de classificação e a corrida era comum naquela época Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O revezamento entre pilotos se dava a cada 1h30m Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova ocorreu sem nenhum acidente grave, só com as derrapadas de sempre Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O único evento que decepcionou é que todos os 'Dojãos' não chegaram ao fim da corrida por problemas mecânicos Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Uma Brasília, um 'Zé do Caixão' (1.660 VW) e dois 'Corcel' entram grudados na curva Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na mesma curva, dois Opalas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Com grande entusiasmo, com pode-se nessa foto e nas seguintes, Avallone, o organizador da prova, deu a bandeirada para o grande vencedor: o Maverick nº 20 pilotado por Bird Clemente, Nilson Clemente e Clóvis de Moraes. A equipe deu 370 voltas na pista durante as 25 horas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Com também 370 voltas, o Opala pilotado por José Ramos, Bob Sharp e Jan Balder chegou em segundo Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A equipe de Chico Landi chegou em 3º lugar, com 363 voltas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Para a categoria de até 1.600 cilindradas, a Brasília levou o primeiro lugar, seguido de um Chevette e um Volgs 1.500 Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Qualquer carro que cruzasse a linha de chegada, Avallone os recebia com entusiasmo Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Avallone dá a bandeirada final para um Chevette Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Fusca e Maverick cruzam a linha de chegada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Chevette e Fusca chegam ao fim da prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os pilotos Luis Fernando, Claudio Dudus e Roberto Vanuci venceram a classe A com a estreante Brasília Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Detalhe do Maverick que estreou nas pistas com vitória Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Luis Pereira Bueno fez a volta mais rápida da prova com o Maverick nº 8, 3m52s130 Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O piloto Nilson Clemente e membros da equipe vencedora foram para a pista esperar o carro chegar Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A equipe vencedora corre em direção ao campeão Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O Maverick nº 20 é cercado por mêcanicos e integrantes da equipe Dropgal Ford Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Bird, Clóvis e Nilson posam para a foto Foto: Oswaldo Luiz Palermo/
No capô do Opala comemoram os pilotos vice-campeões. À esquerda, Landi sendo cumprimentado ao lado do carro da sua equipe Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A primeira prova 25 horas de Interlagos foi realizada nos dias 25 e 26 de agosto de 1973. A corrida de carros contou com modelos de linha como Fuscas e Corcéis e outros veículos recém lançados, como Maverick, da Ford, e a Brasília, da Volkswagen. Veja fotos inéditas da prova. Pesquisa e edição: Carlos Eduardo Entini/Acervo Estadão. Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A corrida foi organizada pelo piloto Antonio Carlos Avallone. A prova foi a mais longa já realizada na época no Brasil. A outra era 24 Horas de Interlagos, realizada desde 1960. Na imagem os boxes antes da largada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A 25 Horas de Interlagos não durou muito, teve apenas mais uma edição edição no ano seguinte. Na foto, os carros um pouco antes da largada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova foi patrocinada por uma empresa de cigarros, por isso levou o nome 'Copa Souza Cruz' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova era para categoria de carros 'Turismo' e sem preparação especial. Além da retirada dos parachoques, poucas mudanças foram feitas nos carros. Na foto, um dos Opalas que competiram Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova foi dividida em cinco classes: A, B, C, D, E. Na imagem, os carros enfileirados antes da largarda Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A classe A era para carros de até 1.600 cilindradas. Nessa categoria estavam os Fuscas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A debutante nas pistas estava também na classe A Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Outro carro da classe A era o estreante da Chvrolet Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O Corcel da Ford também estava na classe A Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na segunda categoria, de até 1.880 cilindradas, corria sozinho o estreante Dodge Polara Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os FNM da Alfa Romeo, junto com os Opalas de quatro cilindros, corriam pela C Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na categoria que mais chamava atenção, estavam o Maverick V8 e o Opala de 6 cilindros. Nessa categoria corriam carros de até 5.000 cilindradas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na última classe. com carros acima de 5.000 cilindradas, reinavam sozinhos os Dodge Dart, mais conhecidos como 'Dojão' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estad
Pelo regulamento, a largada era por categoria. A primeira a sair foi a E, dos 'Dojão' Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Foram 75 carros inscritos, mas só 50 se classificaram para participar da prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova contou com pilotos experientes, como Ciro Caires, Bird Clemente, Jaime Silva, José Fernando Martins e.... Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
... e Chico Landi, o primeiro brasileiro a vencer uma prova internacional e correr pela Fórmula 1. Na foto, Chico Landi ao centro Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Aos 66 anos, Landi participou pilotando um Maverick. A sua equipe era composta pelo seu filho, Luis Landi e Antonio Castro Prado Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Segundo a reportagem do Jornal da Tarde (27/8), Landi correu com um capacete de '20 anos atrás', e não pregou o olho em nenhum momento Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Foi na edição do ano seguinte das 25 Horas que Chico Landi se despediu das pistas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova começou às 15 h do dia 25 e foi até às 16h do dia seguinte Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O fotógrafo Oswaldo Luiz Palermo foi o escalado do Estadão para cobrir a prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Ele acompanhou a competição de ponta a ponta, noite e dia Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Palermo captou o autódromo iluminado com as luzes dos carros Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A organização convidou três jornalistas para participar da prova. Eles dirigiram um dos Corcel da equipe Dropgal Ford Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os jornalistas pilotaram o Corcel de nº 37. A equipe era formada por Luiz Carlos Secco (Jornal da Tarde), Mathias Petrich (Revista Ford) e Fernando Calmon (O Cruzeiro). Eles completaram em 9º a corrida Foto: Oswaldo Luiz Palermo/
'O público não correspondeu à importância da corrida. Poucas pessoas assistiram a prova durante todo', relatou o repórter do Jornal da Tarde na edição de 27 de agosto Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Mesmo com pouco público barracas foram montadas pelo espectadores para acompanhar a prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Montar barracas ou dormir em carros ao longo do autódromo para assistir os treinos, provas de classificação e a corrida era comum naquela época Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O revezamento entre pilotos se dava a cada 1h30m Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A prova ocorreu sem nenhum acidente grave, só com as derrapadas de sempre Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O único evento que decepcionou é que todos os 'Dojãos' não chegaram ao fim da corrida por problemas mecânicos Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Uma Brasília, um 'Zé do Caixão' (1.660 VW) e dois 'Corcel' entram grudados na curva Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Na mesma curva, dois Opalas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Com grande entusiasmo, com pode-se nessa foto e nas seguintes, Avallone, o organizador da prova, deu a bandeirada para o grande vencedor: o Maverick nº 20 pilotado por Bird Clemente, Nilson Clemente e Clóvis de Moraes. A equipe deu 370 voltas na pista durante as 25 horas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Com também 370 voltas, o Opala pilotado por José Ramos, Bob Sharp e Jan Balder chegou em segundo Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A equipe de Chico Landi chegou em 3º lugar, com 363 voltas Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Para a categoria de até 1.600 cilindradas, a Brasília levou o primeiro lugar, seguido de um Chevette e um Volgs 1.500 Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Qualquer carro que cruzasse a linha de chegada, Avallone os recebia com entusiasmo Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Avallone dá a bandeirada final para um Chevette Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Fusca e Maverick cruzam a linha de chegada Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Chevette e Fusca chegam ao fim da prova Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Os pilotos Luis Fernando, Claudio Dudus e Roberto Vanuci venceram a classe A com a estreante Brasília Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Detalhe do Maverick que estreou nas pistas com vitória Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Luis Pereira Bueno fez a volta mais rápida da prova com o Maverick nº 8, 3m52s130 Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O piloto Nilson Clemente e membros da equipe vencedora foram para a pista esperar o carro chegar Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
A equipe vencedora corre em direção ao campeão Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
O Maverick nº 20 é cercado por mêcanicos e integrantes da equipe Dropgal Ford Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
Bird, Clóvis e Nilson posam para a foto Foto: Oswaldo Luiz Palermo/
No capô do Opala comemoram os pilotos vice-campeões. À esquerda, Landi sendo cumprimentado ao lado do carro da sua equipe Foto: Oswaldo Luiz Palermo/Estadão
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