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O Playcenter funcionou até 29 de julho de 2012, após completar 39 anos. O parque que marcou gerações contabilizou cerca de 60 milhões de visitantes Foto: Sérgio Castro/Estad
O parque de diversões mais famoso de São Paulo foi inaugurado em 27 de julho de 1973. Essa galeria mostra fotos dos últimos preparativos e da abertura do Playcenter, registradas pelos repórteres fotográficos do Estadão, Alfredo Rizzutti e Sérgio Castro. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
A história do Playcenter começou em 1971 em frente ao Parque do Ibirapuera. A mudança para o terreno de 110 mil metros quadrados na Marginal Tietê, zona norte da capital, veio dois anos depois. Em julho de 1973 o parque estreou no novo endereço e logo se tornou uma das maiores opções de diversão e lazer da cidade Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Foi a primeira montanha-russa do Playcenter, com várias subidas, descidas e curvas. A atração possuía 16 metros de altura máxima e alcançava até 80Km/h Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Atrações mais disputadas, como a Montanha Russa, formavam enormes filas de espera nos finais de semana. Na foto, trabalhadores que construiram o parque na Montanha Russa. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Era a maior montanha russa do Brasil na época, com 15 metros de altura Foto: Sérgio Castro/Estadão
Além da montanha russa, o Telecombate foi a outra sensação do parque. Eram discos voadores que subiam e desciam a seis metros de altura e que disparavam luzes no vizinho. Ao ser atingido, o disco voador imediatamente caía Foto: Sérgio Castro/Estadão
De 1973 a 2012, o parque foi um ícone de diversão de várias gerações Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
A primeira atração de terror do parque era um trem fantasma com dois andares e com sistema suspenso, ou seja, as pernas iam soltas durante todo o trajeto Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Atração ficava numa área estilo Velho Oeste. Tinha espingardas que disparavam um flash de luz nos alvos do cenário. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Parque tinha atrações para crianças pequenas, grandes e adultos Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Uma lanchonete montada embaixo de uma cobertura de lona alaranjada e três mil metros de extensão de espaço para matar a fome Foto: Sérgio Castro/Estadão
Para entrar no parque, adulto pagava Cr$ 2,00, o que equivaleria hoje, segundo o Conversor de Valores do Acervo Estadão, R$ 12,50. Criança pagava metade Foto: Sérgio Castro/Estad
As atrações eram pagas separadamente, e custavam em Cr$ 2,00 e Cr$3,00. A atração mais cara era a Montanha Russa, Cr$ 5,00. Para ter acesso a todos os brinquedos, o Playcenter vendia o Passaporte da Alegria Foto: Sérgio Castro/Estadão
Marcelo Gutlas, o proprietário do Playcenter no dia da inauguração Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque no novo endereço levou quatro meses para ser erguido Foto: Sérgio Castro/Estadão
Brinquedos inéditos e a maior montanha russa do Brasil na abertura do parque em 1973 Foto: Sérgio Castro/Estadão
Um trenzinho que corria a 90 km/h, o Concorde, era uma das atrações campeã das filas Foto: Sérgio Castro/Estadão
Os brinquedos foram importados da Alemanha, Itália e Estados Unidos e são quase todos inéditos no Brasil Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque abriu as portas com apenas a metade dos brinquedos em funcionamento, 15 do total de 30 previstos Foto: Sérgio Castro/Estadão
O trem com vagões levavam os visitantes para percorrer parte do parque Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Um carrinho do Batman, uma carruagem, um carro de bombeiros, um ônibus vermelho eram as opções de escolha do tradicional e procurado Carrossel Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque de diversões mais famoso da cidade atraiu visitantes de todo o país. Sobretudo do interior de São Paulo que organizavam excursões para passar o dia no parque. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
O Playcenter funcionou até 29 de julho de 2012, após completar 39 anos. O parque que marcou gerações contabilizou cerca de 60 milhões de visitantes Foto: Sérgio Castro/Estad
O parque de diversões mais famoso de São Paulo foi inaugurado em 27 de julho de 1973. Essa galeria mostra fotos dos últimos preparativos e da abertura do Playcenter, registradas pelos repórteres fotográficos do Estadão, Alfredo Rizzutti e Sérgio Castro. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
A história do Playcenter começou em 1971 em frente ao Parque do Ibirapuera. A mudança para o terreno de 110 mil metros quadrados na Marginal Tietê, zona norte da capital, veio dois anos depois. Em julho de 1973 o parque estreou no novo endereço e logo se tornou uma das maiores opções de diversão e lazer da cidade Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Foi a primeira montanha-russa do Playcenter, com várias subidas, descidas e curvas. A atração possuía 16 metros de altura máxima e alcançava até 80Km/h Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Atrações mais disputadas, como a Montanha Russa, formavam enormes filas de espera nos finais de semana. Na foto, trabalhadores que construiram o parque na Montanha Russa. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Era a maior montanha russa do Brasil na época, com 15 metros de altura Foto: Sérgio Castro/Estadão
Além da montanha russa, o Telecombate foi a outra sensação do parque. Eram discos voadores que subiam e desciam a seis metros de altura e que disparavam luzes no vizinho. Ao ser atingido, o disco voador imediatamente caía Foto: Sérgio Castro/Estadão
De 1973 a 2012, o parque foi um ícone de diversão de várias gerações Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
A primeira atração de terror do parque era um trem fantasma com dois andares e com sistema suspenso, ou seja, as pernas iam soltas durante todo o trajeto Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Atração ficava numa área estilo Velho Oeste. Tinha espingardas que disparavam um flash de luz nos alvos do cenário. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Parque tinha atrações para crianças pequenas, grandes e adultos Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Uma lanchonete montada embaixo de uma cobertura de lona alaranjada e três mil metros de extensão de espaço para matar a fome Foto: Sérgio Castro/Estadão
Para entrar no parque, adulto pagava Cr$ 2,00, o que equivaleria hoje, segundo o Conversor de Valores do Acervo Estadão, R$ 12,50. Criança pagava metade Foto: Sérgio Castro/Estad
As atrações eram pagas separadamente, e custavam em Cr$ 2,00 e Cr$3,00. A atração mais cara era a Montanha Russa, Cr$ 5,00. Para ter acesso a todos os brinquedos, o Playcenter vendia o Passaporte da Alegria Foto: Sérgio Castro/Estadão
Marcelo Gutlas, o proprietário do Playcenter no dia da inauguração Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque no novo endereço levou quatro meses para ser erguido Foto: Sérgio Castro/Estadão
Brinquedos inéditos e a maior montanha russa do Brasil na abertura do parque em 1973 Foto: Sérgio Castro/Estadão
Um trenzinho que corria a 90 km/h, o Concorde, era uma das atrações campeã das filas Foto: Sérgio Castro/Estadão
Os brinquedos foram importados da Alemanha, Itália e Estados Unidos e são quase todos inéditos no Brasil Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque abriu as portas com apenas a metade dos brinquedos em funcionamento, 15 do total de 30 previstos Foto: Sérgio Castro/Estadão
O trem com vagões levavam os visitantes para percorrer parte do parque Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Um carrinho do Batman, uma carruagem, um carro de bombeiros, um ônibus vermelho eram as opções de escolha do tradicional e procurado Carrossel Foto: Sérgio Castro/Estadão
O parque de diversões mais famoso da cidade atraiu visitantes de todo o país. Sobretudo do interior de São Paulo que organizavam excursões para passar o dia no parque. Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
O Playcenter funcionou até 29 de julho de 2012, após completar 39 anos. O parque que marcou gerações contabilizou cerca de 60 milhões de visitantes Foto: Sérgio Castro/Estad
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