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Na década de 1970, Carlos Drummond de Andrade escreveu , a pedido de uma companhia telefônica, o poema "Carta a uma Amiga Invisível' para homenagear as telefonistas. Na imagem, anúncio publicado no Estadão em 29 de junho de 1986 Foto: Acervo Estadão
Antigamente, para fazer uma ligação telefônica, era preciso primeiro falar com uma dessas moças da foto da década de 70. Profissão que hoje está praticamente desaparecendo, a telefonista era indispensável até a década de 1980, antes da automação do serviço de telefonia. Foto: Acervo/Estadão
Na foto, da década de 60, as telefonistas operam a central de ramal Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Até a década de 1980, antes da automação do serviço de telefonia, as profissionais e eram essenciais para intermediar as ligações (foto de 1972) Foto: Acervo/Estadão
Antes de entrarem em cena os códigos de área, prefixos DDD e DDI, era só dizer "quero falar com fulano" e deixar o resto por conta da telefonista (foto 1972). Foto: Acervo/Estadão
Profissionais tinham que ser discretas, pacientes e educadas. Uma das regras era não interferir nas ligações de modo algum (foto 1973) Foto: Acervo/Esatdão
As telefonistas, como essas da foto de 1905, recebiam treinamento para manter um tom impessoal, repetindo frases curtas e padronizadas como "número, por favor?" Foto: Acervo/Estadão
Aloísio Areias Bezerra da Silva, telefonista da Telesp na década de 90. Uma raridade entre os profissionais telefonistas, mercado em que a grande maioria era de mulheres Foto: Luludi/Estadão
Os anúncios de vagas no jornal , como esse de 13 de maio de 1951, eram bem claros quanto ao perfil de uma telefonista Foto: Acervo Estadão
Função antes indispensável para atender e direcionar ligações, hoje ligamos diretamente para o ramal desejado (foto 1969) Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
O dia da telefonista, 29 de junho, caiu no esquecimento. As profissionais recebiam presentes e homenagens, como mostra esse anúncio do Estadão de 28 de junho de 1981 Foto: Acervo Estadão]
Anúncio em homenagem ao dia da Telefonista no Estadão de 29 de junho de 1980 Foto: Acervo Estadão
Na década de 1970, Carlos Drummond de Andrade escreveu , a pedido de uma companhia telefônica, o poema "Carta a uma Amiga Invisível' para homenagear as telefonistas. Na imagem, anúncio publicado no Estadão em 29 de junho de 1986 Foto: Acervo Estadão
Antigamente, para fazer uma ligação telefônica, era preciso primeiro falar com uma dessas moças da foto da década de 70. Profissão que hoje está praticamente desaparecendo, a telefonista era indispensável até a década de 1980, antes da automação do serviço de telefonia. Foto: Acervo/Estadão
Na foto, da década de 60, as telefonistas operam a central de ramal Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
Até a década de 1980, antes da automação do serviço de telefonia, as profissionais e eram essenciais para intermediar as ligações (foto de 1972) Foto: Acervo/Estadão
Antes de entrarem em cena os códigos de área, prefixos DDD e DDI, era só dizer "quero falar com fulano" e deixar o resto por conta da telefonista (foto 1972). Foto: Acervo/Estadão
Profissionais tinham que ser discretas, pacientes e educadas. Uma das regras era não interferir nas ligações de modo algum (foto 1973) Foto: Acervo/Esatdão
As telefonistas, como essas da foto de 1905, recebiam treinamento para manter um tom impessoal, repetindo frases curtas e padronizadas como "número, por favor?" Foto: Acervo/Estadão
Aloísio Areias Bezerra da Silva, telefonista da Telesp na década de 90. Uma raridade entre os profissionais telefonistas, mercado em que a grande maioria era de mulheres Foto: Luludi/Estadão
Os anúncios de vagas no jornal , como esse de 13 de maio de 1951, eram bem claros quanto ao perfil de uma telefonista Foto: Acervo Estadão
Função antes indispensável para atender e direcionar ligações, hoje ligamos diretamente para o ramal desejado (foto 1969) Foto: Alfredo Rizzutti/Estadão
O dia da telefonista, 29 de junho, caiu no esquecimento. As profissionais recebiam presentes e homenagens, como mostra esse anúncio do Estadão de 28 de junho de 1981 Foto: Acervo Estadão]
Anúncio em homenagem ao dia da Telefonista no Estadão de 29 de junho de 1980 Foto: Acervo Estadão
Na década de 1970, Carlos Drummond de Andrade escreveu , a pedido de uma companhia telefônica, o poema "Carta a uma Amiga Invisível' para homenagear as telefonistas. Na imagem, anúncio publicado no Estadão em 29 de junho de 1986 Foto: Acervo Estadão
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