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O gráfico representa Plutão e sua lua Caronte como eles apareceriam se estivessem logo acima da superfície da Terra e vistos de uma grande distância. Medições recentes feitas pela nave New Horizons indicaram que Plutão tem um diâmetro de 2370 quilômetros e Caronte 1208 quilômetros - o equivalente, respectivamente, a 18,5% e 9,5% do diâmetro da Terra. Foto:
A sonda espacial New Horizons, da Nasa, está no meio do caminho entre Plutão e sua próxima escala, um corpo celeste menor. New Horizons, que alcançará a marca nesta semana, se dirige agora a um objeto muito mais distante chamado 2014 MU69. A foto, de março deste ano, mostra Plutão iluminado por trás pela luz do Sol. Veja a seguir outras imagens. Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute via AP
No centro da mancha em forma de coração descoberta em Plutão, uma vasta planície congelada sem crateras foi revelada pelos últimos dados enviados pela nave New Horizons, da Nasa. Provavelmente originada há menos de 100 milhões de anos e talvez com processos geológicos de formação ainda em curso, a planície surpreendeu os cientistas Foto: Nasa/Divulgação
A ilustração mostra a interação do vendo solar (o fluxo supersônico de partículas eletricamente carregadas provenientes do Sol) com a atmosfera de Plutão, que é predominantemente composta de nitrogênio. Algumas das moléculas que formam a atmosfera têm energia suficiente para superar a fraca gravidade do planeta anão e escapar para o espaço, onde são ionizadas por radiação ultravioleta. Quando o vento solar encontra o obstáculo formado pelos ions, ele perde velocidade e é desviado (em vermelho na ilustração), formando uma onda de choque sobre o planeta. Os ions são então "soprados" pelo vento solar e carregados em seu fluxo para trás de Plutão, formando uma cauda de plasma (em azul na ilustração). Caudas de plasma semelhantes são observadas em Vênus e Marte - mas no caso de Plutão, a perda de atmosfera é mais alta. A Nasa agora está fazendo medições para determinar a taxa em que Plutão perde sua atmosfera Foto: Nasa/Divulgação
Na região oeste da mancha em forma de coração, batizada informalmente de Tombaugh Regio, os instrumentos da nave New Horizons revelaram grandes concentrações de gelo feito de monóxido de carbono. Os contornos indicam que a concentração de monóxido de carbono congelado aumenta na direção do centro dessa área. Os dados foram obtidos pela espaçonave na terça-feira, 14, transmitidos para a Terra ontem e divulgados hoje pela Nasa Foto: Nasa/Divulgação
Os cientistas da Nasa disseram ter encontrado um "conjunto de características enigmáticas" na área de planícies congeladas de Plutão, batizada de Sputinik Planum. A superfície parece ser dividida em segmentos de formatos irregulares que são envolvidos por valas estreitas, com materiais mais escuros. Características que parecem ser grupos de montes e campos com pequenos fossos também são visíveis. A imagem foi feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão e mostram formações de até um quilômetro de extensão. Os cientistas terão ainda dados bem mais detalhados sobre essas áreas, obtidos a partir de imagens estereo e de resolução mais alta que a New Horizons deverá enviar à Terra ao longo dos próximos meses Foto: Nasa/Divulgação
Novas imagens de uma região próxima ao equador de Plutão revelam uma cadeia de montanhas de cerca de 3,5 mil metros sobre a superfície congelada do planeta. Segundo os cientistas, as montanhas se formaram há mais de 100 milhões de anos - pouco tempo na história de 4,56 bilhões de anos do Sistema Solar. De acordo com Jeff Moore, da equipe da New Horizons, a região que cobre menos de 1% da superfície de Plutão provavelmente ainda é geologicamente ativa. Segundo ele, trata-se de uma das mais recentes superfícies já observadas no Sistema Solar. A formação recente pode explicar a falta de crateras na região, segundo ele. Como oresto de Plutão, a região provavelmente foi bombardeada por detritos espaciais ao longo de bilhões de anos, mas atividade geológica mais recente pode ter apagado as marcas. Foto: Nasa/AFP
Em nova imagem da superfície de Plutão, em destaque, um trecho ampliado em alta resolução (a área montanhosa apresentada na foto anterior) Foto: Nasa/Divulgação
Em seu sobrevoo de Plutão, a nave New Horizons também registrou imagens de sua principal lua, Caronte, revelando detalhes nunca observados antes. Os pesquisadores ficaram surpresos com a falta de crateras no satélite Uma faixa de vales e penhascos se estende por mil quilômetros da esquerda para a direita, sugerindo uma fratura da crosta de Caronte - provavelmente resultado de um processo interno. Na parte superior direita, perto dos limites da lua, há um canion que tem de sete a nove quilômetros. Caronte tem 1207 qiulômetros de diâmetro, aproximadamente a metade de Plutão. Foto: Nasa/AP
Imagem divulgada pela Nasa mostra Plutão, à esquerda, e sua lua Charon, à direita, representados em cores falsas para diferenciar os materiais que compõem as superfícies Foto: Nasa/NYT
Desde que foi descoberta em 2005, Hidra - a lua mais distante de Plutão -, era conhecida apenas como um ponto borrado de tamanho e formato incertos. A nova imagem enviada pela New Horizons hoje revela que Hidra tem um formato irregular, com considerável variação do brilho ao longo da superfície. Com resolução de três quilômetros por pixel, os instrumentos da New Horizon mostram que a lua tem um "formato de batata", com 43 quilômetros de comprimento e 33 quilômetros de largura Foto: Nasa/AP
Combinando quatro fotos enviadas pela nave New Horizons, a Nasa produziu esse mosaicopara mostrar uma imagem mais definida de Plutão, em cor real. Foto: Nasa
Apenas 15 minutos depois da máxima aproximação de Plutão, no dia 14 de julho de 2015, a nave New Horizon olhou para trás, em direção ao Sol e capturou essa imagem de um crepúsculo sobre as montanhas e planícies congeladas do planeta anão. A nova imagem foi divulgada pela Nasa no dia 17 de setembro. Foto: Nasa
Caronte, a maior lua de Plutão, aparece com definição inédita nessa foto obtida pela New Horizons, a uma distância de 470 mil quilômetros, cerca de 10 horas antes da nave chegar ao ponto mais próximo do planeta, no dia 14 de julho de 2015. Com seus 1200 quilômetros de diâmetro, Caronte apresenta uma história geológica surpreendentemente complexa, segundo os cientistas da Nasa: fraturas tectônicas, planícies lisas na parte inferior à direita, várias montanhas enigmáticas cercadas por terrenos afundados do lado direito e regiões repletas de crateras no centro e na parte superior esquerda, além de uma notável mancha escura na região do pólo norte. Foto:
Este mosaico de fotos de Plutão foi feito com as últimas imagens de alta resolução enviadas pela nave New Horizons e representa a visão que se teria a cerca de 1800 quilômetros acima da região equatorial do planeta anão. Obtida pela nave no dia 14 de julho de 2015, a cerca de 80 mil quilômetros de Plutão, a nova imagem foi divulgada pela nasa no dia 10 de setembro. Foto:
Essa foto obtida pela nave New Horizons abrange cerca de 350 quilômetros da superfície de Plutão e revela a incrível diversidade de formações geológicas no planeta anão. A imagem inclui terrenos escuros e repletos de antigas crateras, áreas de terreno jovem brilhantes e lisos, conjuntos montanhosos e um enigmático campo escuro de estruturas alinhadas que parecem dunas. A imagem foi feita a cerca de 80 mil quilômetros de Plutão. Foto:
Este mosaico de imagens de alta resolução de Plutão foi enviado pela nave New Horizons no dia 7 de setembro de 2015. A imagem é dominada pela planicíe congelada informalmente batizada de Sputnik Planum, a região brilhante próxima do centro. O mosaico também mostra uma imensa variedade de características e paisagens ao redor da planície. As fotos foram feitas no dia 14 de julho, a uma distância de 80 mil quilômetros de Plutão. Foto:
Depois de sobrevoar Plutão, a nave New Horizons olhou para trás e deu seu último adeus ao planeta anão. A foto, enviada à Terra no dia 23 de julho de 2015, mostra a silhueta de Plutão iluminada pelo Sol. A nave estava a cerca de 2 milhões de quilômetros do planeta. Foto:
Duas das menores e menos conhecidas luas de Plutão estão ficando cada vez mais visíveis graças aos dados enviados pela missão New Horizons. A lua Nix (à esquerda) foi enviada no dia 18 de julho, a uma distância de 165 mil quilômetros. A lua Hidra (à direita), pequena e de formato irregular, foi fotografada no dia 14 de julho a uma distância de 231 mil quilômetros. Foto:
As montanhas congeladas próximas ao equador de Plutão não estão sozinhas. Uma nova cadeia de montanhas, menos elevada, aparece em foto divulgada pela Nasa no dia 21 de julho de 2015. As novas montanhas se estendem pela margem sudoeste da região de Plutão chamada Tombaugh Regio, situada entre as planícies brilhantes congeladas e uma grande área escura repleta de crateras. Foto:
O gráfico representa Plutão e sua lua Caronte como eles apareceriam se estivessem logo acima da superfície da Terra e vistos de uma grande distância. Medições recentes feitas pela nave New Horizons indicaram que Plutão tem um diâmetro de 2370 quilômetros e Caronte 1208 quilômetros - o equivalente, respectivamente, a 18,5% e 9,5% do diâmetro da Terra. Foto:
A sonda espacial New Horizons, da Nasa, está no meio do caminho entre Plutão e sua próxima escala, um corpo celeste menor. New Horizons, que alcançará a marca nesta semana, se dirige agora a um objeto muito mais distante chamado 2014 MU69. A foto, de março deste ano, mostra Plutão iluminado por trás pela luz do Sol. Veja a seguir outras imagens. Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute via AP
No centro da mancha em forma de coração descoberta em Plutão, uma vasta planície congelada sem crateras foi revelada pelos últimos dados enviados pela nave New Horizons, da Nasa. Provavelmente originada há menos de 100 milhões de anos e talvez com processos geológicos de formação ainda em curso, a planície surpreendeu os cientistas Foto: Nasa/Divulgação
A ilustração mostra a interação do vendo solar (o fluxo supersônico de partículas eletricamente carregadas provenientes do Sol) com a atmosfera de Plutão, que é predominantemente composta de nitrogênio. Algumas das moléculas que formam a atmosfera têm energia suficiente para superar a fraca gravidade do planeta anão e escapar para o espaço, onde são ionizadas por radiação ultravioleta. Quando o vento solar encontra o obstáculo formado pelos ions, ele perde velocidade e é desviado (em vermelho na ilustração), formando uma onda de choque sobre o planeta. Os ions são então "soprados" pelo vento solar e carregados em seu fluxo para trás de Plutão, formando uma cauda de plasma (em azul na ilustração). Caudas de plasma semelhantes são observadas em Vênus e Marte - mas no caso de Plutão, a perda de atmosfera é mais alta. A Nasa agora está fazendo medições para determinar a taxa em que Plutão perde sua atmosfera Foto: Nasa/Divulgação
Na região oeste da mancha em forma de coração, batizada informalmente de Tombaugh Regio, os instrumentos da nave New Horizons revelaram grandes concentrações de gelo feito de monóxido de carbono. Os contornos indicam que a concentração de monóxido de carbono congelado aumenta na direção do centro dessa área. Os dados foram obtidos pela espaçonave na terça-feira, 14, transmitidos para a Terra ontem e divulgados hoje pela Nasa Foto: Nasa/Divulgação
Os cientistas da Nasa disseram ter encontrado um "conjunto de características enigmáticas" na área de planícies congeladas de Plutão, batizada de Sputinik Planum. A superfície parece ser dividida em segmentos de formatos irregulares que são envolvidos por valas estreitas, com materiais mais escuros. Características que parecem ser grupos de montes e campos com pequenos fossos também são visíveis. A imagem foi feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão e mostram formações de até um quilômetro de extensão. Os cientistas terão ainda dados bem mais detalhados sobre essas áreas, obtidos a partir de imagens estereo e de resolução mais alta que a New Horizons deverá enviar à Terra ao longo dos próximos meses Foto: Nasa/Divulgação
Novas imagens de uma região próxima ao equador de Plutão revelam uma cadeia de montanhas de cerca de 3,5 mil metros sobre a superfície congelada do planeta. Segundo os cientistas, as montanhas se formaram há mais de 100 milhões de anos - pouco tempo na história de 4,56 bilhões de anos do Sistema Solar. De acordo com Jeff Moore, da equipe da New Horizons, a região que cobre menos de 1% da superfície de Plutão provavelmente ainda é geologicamente ativa. Segundo ele, trata-se de uma das mais recentes superfícies já observadas no Sistema Solar. A formação recente pode explicar a falta de crateras na região, segundo ele. Como oresto de Plutão, a região provavelmente foi bombardeada por detritos espaciais ao longo de bilhões de anos, mas atividade geológica mais recente pode ter apagado as marcas. Foto: Nasa/AFP
Em nova imagem da superfície de Plutão, em destaque, um trecho ampliado em alta resolução (a área montanhosa apresentada na foto anterior) Foto: Nasa/Divulgação
Em seu sobrevoo de Plutão, a nave New Horizons também registrou imagens de sua principal lua, Caronte, revelando detalhes nunca observados antes. Os pesquisadores ficaram surpresos com a falta de crateras no satélite Uma faixa de vales e penhascos se estende por mil quilômetros da esquerda para a direita, sugerindo uma fratura da crosta de Caronte - provavelmente resultado de um processo interno. Na parte superior direita, perto dos limites da lua, há um canion que tem de sete a nove quilômetros. Caronte tem 1207 qiulômetros de diâmetro, aproximadamente a metade de Plutão. Foto: Nasa/AP
Imagem divulgada pela Nasa mostra Plutão, à esquerda, e sua lua Charon, à direita, representados em cores falsas para diferenciar os materiais que compõem as superfícies Foto: Nasa/NYT
Desde que foi descoberta em 2005, Hidra - a lua mais distante de Plutão -, era conhecida apenas como um ponto borrado de tamanho e formato incertos. A nova imagem enviada pela New Horizons hoje revela que Hidra tem um formato irregular, com considerável variação do brilho ao longo da superfície. Com resolução de três quilômetros por pixel, os instrumentos da New Horizon mostram que a lua tem um "formato de batata", com 43 quilômetros de comprimento e 33 quilômetros de largura Foto: Nasa/AP
Combinando quatro fotos enviadas pela nave New Horizons, a Nasa produziu esse mosaicopara mostrar uma imagem mais definida de Plutão, em cor real. Foto: Nasa
Apenas 15 minutos depois da máxima aproximação de Plutão, no dia 14 de julho de 2015, a nave New Horizon olhou para trás, em direção ao Sol e capturou essa imagem de um crepúsculo sobre as montanhas e planícies congeladas do planeta anão. A nova imagem foi divulgada pela Nasa no dia 17 de setembro. Foto: Nasa
Caronte, a maior lua de Plutão, aparece com definição inédita nessa foto obtida pela New Horizons, a uma distância de 470 mil quilômetros, cerca de 10 horas antes da nave chegar ao ponto mais próximo do planeta, no dia 14 de julho de 2015. Com seus 1200 quilômetros de diâmetro, Caronte apresenta uma história geológica surpreendentemente complexa, segundo os cientistas da Nasa: fraturas tectônicas, planícies lisas na parte inferior à direita, várias montanhas enigmáticas cercadas por terrenos afundados do lado direito e regiões repletas de crateras no centro e na parte superior esquerda, além de uma notável mancha escura na região do pólo norte. Foto:
Este mosaico de fotos de Plutão foi feito com as últimas imagens de alta resolução enviadas pela nave New Horizons e representa a visão que se teria a cerca de 1800 quilômetros acima da região equatorial do planeta anão. Obtida pela nave no dia 14 de julho de 2015, a cerca de 80 mil quilômetros de Plutão, a nova imagem foi divulgada pela nasa no dia 10 de setembro. Foto:
Essa foto obtida pela nave New Horizons abrange cerca de 350 quilômetros da superfície de Plutão e revela a incrível diversidade de formações geológicas no planeta anão. A imagem inclui terrenos escuros e repletos de antigas crateras, áreas de terreno jovem brilhantes e lisos, conjuntos montanhosos e um enigmático campo escuro de estruturas alinhadas que parecem dunas. A imagem foi feita a cerca de 80 mil quilômetros de Plutão. Foto:
Este mosaico de imagens de alta resolução de Plutão foi enviado pela nave New Horizons no dia 7 de setembro de 2015. A imagem é dominada pela planicíe congelada informalmente batizada de Sputnik Planum, a região brilhante próxima do centro. O mosaico também mostra uma imensa variedade de características e paisagens ao redor da planície. As fotos foram feitas no dia 14 de julho, a uma distância de 80 mil quilômetros de Plutão. Foto:
Depois de sobrevoar Plutão, a nave New Horizons olhou para trás e deu seu último adeus ao planeta anão. A foto, enviada à Terra no dia 23 de julho de 2015, mostra a silhueta de Plutão iluminada pelo Sol. A nave estava a cerca de 2 milhões de quilômetros do planeta. Foto:
Duas das menores e menos conhecidas luas de Plutão estão ficando cada vez mais visíveis graças aos dados enviados pela missão New Horizons. A lua Nix (à esquerda) foi enviada no dia 18 de julho, a uma distância de 165 mil quilômetros. A lua Hidra (à direita), pequena e de formato irregular, foi fotografada no dia 14 de julho a uma distância de 231 mil quilômetros. Foto:
As montanhas congeladas próximas ao equador de Plutão não estão sozinhas. Uma nova cadeia de montanhas, menos elevada, aparece em foto divulgada pela Nasa no dia 21 de julho de 2015. As novas montanhas se estendem pela margem sudoeste da região de Plutão chamada Tombaugh Regio, situada entre as planícies brilhantes congeladas e uma grande área escura repleta de crateras. Foto:
O gráfico representa Plutão e sua lua Caronte como eles apareceriam se estivessem logo acima da superfície da Terra e vistos de uma grande distância. Medições recentes feitas pela nave New Horizons indicaram que Plutão tem um diâmetro de 2370 quilômetros e Caronte 1208 quilômetros - o equivalente, respectivamente, a 18,5% e 9,5% do diâmetro da Terra. Foto:
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