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A infusão de erva-mate estimula a digestão. Segundo a nutricionista Lara Natacci, da SBAN, existem estudos que afirmam que o mate ajuda a diminuir o colesterol, melhorando a circulação e diminuindo o acúmulo de gordura nas artérias. “Outras pesquisas apontam um efeito termogênico, parecido com o da cafeína e o do chá verde; Mas é preciso uma grande quantidade para fazer efeito, cerca de quatro xícaras de chá”, aponta. Foto: Alex Silva/Estadão
Tomar chá, por prazer ou para tratar doenças, é um hábito milenar. Os princípios ativos presentes nas plantas e ervas de chá são fitoterápicos, isto é, são uma forma de tratamento médico natural. As vantagens que a bebida pode trazer vão do combate a dores de cabeça à prevenção da diabetes. É importante lembrar que os chás não devem ser consumidos após 24 horas após sua preparação e também não devem ser reaquecidos. Dito isso, saiba quais são alguns dos benefícios produzidos pelos chás. Foto: Reprodução/Pixabay
Os chás podem ser preparados por infusão, maceração ou decocção. De acordo com o Guia Prático de Plantas Medicinais (2015), da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, a infusão é feita com água fervente, colocada sobre as flores e folhas de uma planta. O recipiente é abafado por 10 a 15 minutos. A maceração consiste em amassar ou picar a planta, colocando-a em contato direto com água em temperatura fria ou ambiente, de 10 a 24 horas, dependendo da parte utilizada. O processo de decocção consiste em colocar a planta para ferver juntamente com a água, por até 20 minutos. Após todos os procedimentos, o líquido deve ser coado. Foto: Reprodução/Pixabay
Os chás diferem na forma de colheita e de processamento. Os chás branco, vermelho e verde são feitos a partir das folhas da plantaCamellia sinensis. Famoso, o chá verde é rico em antioxidantes e está relacionado ao tratamento de obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. O chá preto passa por um processo de fermentação, o que causa um escurecimento nas folhas. Ele tem alto nível de cafeína, atua como anti-inflamatório e auxilia em processos intestinais. Foto: Akuppa John Wigham/Creative Commons
Segundo Lara Natacci, nutricionista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), o chá de camomila é conhecido por dois efeitos principais. “O primeiro é a ação calmante que a camomila tem, ela afeta o sistema nervoso central e ajuda a induzir o sono”. A outra é a melhora do movimento intestinal. De acordo com a nutricionista, alguns estudos também mostram que a camomila tem efeito antioxidante no organismo. Foto: Divulgação
De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, o chá de boldo facilita o trabalho da vesícula biliar e contribui para a digestão de gorduras, por causa de seus princípios ativos. O boldo é indicado para combater as dores de estômago, dores de cabeça, males do fígado, diarreia e desconforto causado por gases intestinais. “O chá, porém, deve ser usado com cautela, pois, em excesso, pode provocar irritação gástrica”, aponta Roseli. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Lara Natacci, nutricionista da SBAN, explica que o chá de capim-cidreira atua no sistema nervoso central e tem efeito calmante, induzindo o sono. “O chá também funciona com efeito laxativo, é a erva mais indicada para quem tem intestino preso”, afirma. O capim-cidreira também tem ação analgésica e carminativa, isto é, atua contra os gases estomacais. Foto: Reprodução/Pixabay
O chá de carqueja é utilizado como diurético. Segundo a nutricionista Roseli Rossi, ele atua beneficamente em casos de anemia, cálculos biliares, diarreias e enfermidades do baço, da bexiga, do fígado e dos rins. Ele combate a má digestão, ajudando a diminuir azias, e pode ser usado para combater a má circulação do sangue, inflamações das vias urinárias, diabetes, icterícias e vermes intestinais. Foto: Forban/Creative Commons
A infusão de erva-doce atua principalmente no sistema digestivo. Ela tem ação antiespasmódica, isto é, diminui a formação de gases intestinais. Segundo Lara Natacci, nutricionista da SBAN, a erva-doce também pode ter ação antioxidante. A oxidação é um dos fatores que contribui para o envelhecimento e pode facilitar o surgimento de doenças como diabetes e doenças cardíacas. A infusão de erva-doce também pode ser usada contra azia, vômitos, mau-hálito e vertigem. Foto: Poppet with a camera/Creative Commons
O chá de hortelã tem ação anti-inflamatória e combate processos inflamatórios na mucosa intestinal. Ele pode ser usado no combate a náuseas, vômitos, gases e ausência de fluxo menstrual. “A hortelã possui princípios ativos utilizados para o relaxamento da musculatura lisa do trato gastrintestinal, que aumentam a produção e a secreção biliar, facilitando a digestão dos lipídios”, explica a nutricionista Roseli Rossi. O chá de hortelã também apresenta função de vermífugo, analgésico e diurético. Foto: Reprodução/Pixabay
A infusão de erva-mate estimula a digestão. Segundo a nutricionista Lara Natacci, da SBAN, existem estudos que afirmam que o mate ajuda a diminuir o colesterol, melhorando a circulação e diminuindo o acúmulo de gordura nas artérias. “Outras pesquisas apontam um efeito termogênico, parecido com o da cafeína e o do chá verde; Mas é preciso uma grande quantidade para fazer efeito, cerca de quatro xícaras de chá”, aponta. Foto: Alex Silva/Estadão
Tomar chá, por prazer ou para tratar doenças, é um hábito milenar. Os princípios ativos presentes nas plantas e ervas de chá são fitoterápicos, isto é, são uma forma de tratamento médico natural. As vantagens que a bebida pode trazer vão do combate a dores de cabeça à prevenção da diabetes. É importante lembrar que os chás não devem ser consumidos após 24 horas após sua preparação e também não devem ser reaquecidos. Dito isso, saiba quais são alguns dos benefícios produzidos pelos chás. Foto: Reprodução/Pixabay
Os chás podem ser preparados por infusão, maceração ou decocção. De acordo com o Guia Prático de Plantas Medicinais (2015), da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, a infusão é feita com água fervente, colocada sobre as flores e folhas de uma planta. O recipiente é abafado por 10 a 15 minutos. A maceração consiste em amassar ou picar a planta, colocando-a em contato direto com água em temperatura fria ou ambiente, de 10 a 24 horas, dependendo da parte utilizada. O processo de decocção consiste em colocar a planta para ferver juntamente com a água, por até 20 minutos. Após todos os procedimentos, o líquido deve ser coado. Foto: Reprodução/Pixabay
Os chás diferem na forma de colheita e de processamento. Os chás branco, vermelho e verde são feitos a partir das folhas da plantaCamellia sinensis. Famoso, o chá verde é rico em antioxidantes e está relacionado ao tratamento de obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. O chá preto passa por um processo de fermentação, o que causa um escurecimento nas folhas. Ele tem alto nível de cafeína, atua como anti-inflamatório e auxilia em processos intestinais. Foto: Akuppa John Wigham/Creative Commons
Segundo Lara Natacci, nutricionista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), o chá de camomila é conhecido por dois efeitos principais. “O primeiro é a ação calmante que a camomila tem, ela afeta o sistema nervoso central e ajuda a induzir o sono”. A outra é a melhora do movimento intestinal. De acordo com a nutricionista, alguns estudos também mostram que a camomila tem efeito antioxidante no organismo. Foto: Divulgação
De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, o chá de boldo facilita o trabalho da vesícula biliar e contribui para a digestão de gorduras, por causa de seus princípios ativos. O boldo é indicado para combater as dores de estômago, dores de cabeça, males do fígado, diarreia e desconforto causado por gases intestinais. “O chá, porém, deve ser usado com cautela, pois, em excesso, pode provocar irritação gástrica”, aponta Roseli. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Lara Natacci, nutricionista da SBAN, explica que o chá de capim-cidreira atua no sistema nervoso central e tem efeito calmante, induzindo o sono. “O chá também funciona com efeito laxativo, é a erva mais indicada para quem tem intestino preso”, afirma. O capim-cidreira também tem ação analgésica e carminativa, isto é, atua contra os gases estomacais. Foto: Reprodução/Pixabay
O chá de carqueja é utilizado como diurético. Segundo a nutricionista Roseli Rossi, ele atua beneficamente em casos de anemia, cálculos biliares, diarreias e enfermidades do baço, da bexiga, do fígado e dos rins. Ele combate a má digestão, ajudando a diminuir azias, e pode ser usado para combater a má circulação do sangue, inflamações das vias urinárias, diabetes, icterícias e vermes intestinais. Foto: Forban/Creative Commons
A infusão de erva-doce atua principalmente no sistema digestivo. Ela tem ação antiespasmódica, isto é, diminui a formação de gases intestinais. Segundo Lara Natacci, nutricionista da SBAN, a erva-doce também pode ter ação antioxidante. A oxidação é um dos fatores que contribui para o envelhecimento e pode facilitar o surgimento de doenças como diabetes e doenças cardíacas. A infusão de erva-doce também pode ser usada contra azia, vômitos, mau-hálito e vertigem. Foto: Poppet with a camera/Creative Commons
O chá de hortelã tem ação anti-inflamatória e combate processos inflamatórios na mucosa intestinal. Ele pode ser usado no combate a náuseas, vômitos, gases e ausência de fluxo menstrual. “A hortelã possui princípios ativos utilizados para o relaxamento da musculatura lisa do trato gastrintestinal, que aumentam a produção e a secreção biliar, facilitando a digestão dos lipídios”, explica a nutricionista Roseli Rossi. O chá de hortelã também apresenta função de vermífugo, analgésico e diurético. Foto: Reprodução/Pixabay
A infusão de erva-mate estimula a digestão. Segundo a nutricionista Lara Natacci, da SBAN, existem estudos que afirmam que o mate ajuda a diminuir o colesterol, melhorando a circulação e diminuindo o acúmulo de gordura nas artérias. “Outras pesquisas apontam um efeito termogênico, parecido com o da cafeína e o do chá verde; Mas é preciso uma grande quantidade para fazer efeito, cerca de quatro xícaras de chá”, aponta. Foto: Alex Silva/Estadão
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