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Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo,a primeire dentro de Hostel em Pinehrios e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro.R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. 2364-4231 Foto: Divulgação
Nascido no pós-praia no Havaí, o prato leve e refrescante é feito de peixe fresco cortado, marinado, é servido na tigela. Com ou sem arroz, é permitido adicionar mil e um acompanhametos. Veja como preprar, mas lembre-se opoke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi. Foto: Felipe Rau/Estadão
Deve ser fresco, cortado emcubos grandes,e marinado poralguns minutosantes deser servido. A versão clássica da marinada leva molho de soja, óleo de gergelim,sal e pimenta. Foto: Felipe Rau/Estadão
Sempre presente na marinada a cebola deve ser cortada bem fininha, de preferência use a roxa. Foto: Felipe Rau/Estadão
Cebolinha picada, nori (alga marinha da culinária japonesa) em tirinhas e gergelim também são ingredientes indispensáveis no prepro do poke. Foto: Feliep Rau/Estadão
Não é obrigatório, mas é bem comum nofundo da tigela– preparado à moda japonesa, sem tempero,em temperatura ambiente. Pode ser substituido pela versão integral. Foto: Felipe Rau/Estadão
Os acompanhamantos não podem faltar, são inúmeras as opções e não há regras, adicionefatias de abacate, pepino sunomono, cubos de manga e ovas de salmão o que a sua imaginação(e o bom senso) quiser. Foto: Felipe Rau/Estadão
A massa frita similar à de pastel tem origem chinesa. Sua função é deixar o poke crocante. Pode ser substituída por chips de batata doce. Foto: Felipe Rau/Estadão
O prato leve e refrescante navega o mar de concreto paulistano desde que novas casas dedicadas exclusivamente ao poke foram abrindo na cidade. Veja a seguir três endereços para provar o poke em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão
Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery.R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. 3265-5474 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. Foto: Feleip Rau/Estadão
O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar (foto acima) que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32).R. Augusta, 2052. Cerqueira César. 3063-5408 Foto: Felipe Rau/Estadão
Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo,a primeire dentro de Hostel em Pinehrios e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro.R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. 2364-4231 Foto: Divulgação
Nascido no pós-praia no Havaí, o prato leve e refrescante é feito de peixe fresco cortado, marinado, é servido na tigela. Com ou sem arroz, é permitido adicionar mil e um acompanhametos. Veja como preprar, mas lembre-se opoke tem um único segredo, o frescor. Deve ser feito na hora de servir. Ah, e nada de prato, garfo e faca: poke se come na tigela, com hashi. Foto: Felipe Rau/Estadão
Deve ser fresco, cortado emcubos grandes,e marinado poralguns minutosantes deser servido. A versão clássica da marinada leva molho de soja, óleo de gergelim,sal e pimenta. Foto: Felipe Rau/Estadão
Sempre presente na marinada a cebola deve ser cortada bem fininha, de preferência use a roxa. Foto: Felipe Rau/Estadão
Cebolinha picada, nori (alga marinha da culinária japonesa) em tirinhas e gergelim também são ingredientes indispensáveis no prepro do poke. Foto: Feliep Rau/Estadão
Não é obrigatório, mas é bem comum nofundo da tigela– preparado à moda japonesa, sem tempero,em temperatura ambiente. Pode ser substituido pela versão integral. Foto: Felipe Rau/Estadão
Os acompanhamantos não podem faltar, são inúmeras as opções e não há regras, adicionefatias de abacate, pepino sunomono, cubos de manga e ovas de salmão o que a sua imaginação(e o bom senso) quiser. Foto: Felipe Rau/Estadão
A massa frita similar à de pastel tem origem chinesa. Sua função é deixar o poke crocante. Pode ser substituída por chips de batata doce. Foto: Felipe Rau/Estadão
O prato leve e refrescante navega o mar de concreto paulistano desde que novas casas dedicadas exclusivamente ao poke foram abrindo na cidade. Veja a seguir três endereços para provar o poke em São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão
Já são quatro lojas da franquia que levou a temática havaíana ao pé da letra, duas delas na dentro shoppings. No estilo de pede, paga e recebe, de comida rápida, o cliente pode escolher entre difrentes tamanhos de "bowls" entre 200 ml, 400 ml, 500 ml e 600 ml. O cardápio apresenta diferentes combinações que vão do clássico atum com arroz até com macarrão e frango. Também fazem delivery.R. Padre João Manoel, 57, Cerqueira César. 3265-5474 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Escondido em uma tranquila vila em meio à agitada Rua Augusta, vive lotado na hora do almoço. Os sócios decidiram investir no ambiente sem muito apelo havaíano e tigelas de cerâmica para comer sentado e sem pressa. Foto: Feleip Rau/Estadão
O cardápio oferece sugestões prontas, como o clássico de atum com pepino e fatias de abacate e arroz branco (R$ 29), e o mix do mar (foto acima) que leva salmão, atum, polvo, kani, pepino, rabanete com molho de wasabi (R$ 32).R. Augusta, 2052. Cerqueira César. 3063-5408 Foto: Felipe Rau/Estadão
Pioneira do poke no Brasil, começou como um tuk tuk (triciclo asiático menor que um food truck) sem ponto fixo, em festas e festivais. Hoje já tem dois endereços em São Paulo,a primeire dentro de Hostel em Pinehrios e a segunda que acaba de inaugurar em um food park na Vila Mariana. Os sócios, que são surfistas e trouxeram a receita direto do Havaí, tem planos de expansão para o Rio de Janeiro.R. Padre García Velho, 44, Pinheiros. 2364-4231 Foto: Divulgação
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