PUBLICIDADE
Reportagem sobre a Parada LGBT cita o anúncio do então governador Geraldo Alckmin (PSDB) de que o Museu da Diversidade teria um espaço no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem fala sobre a estreia da peça “No Alvo”, de Thomas Bernhard, que foi encenada dentro do casarão. Foto: Acervo/Estadão
Nota aborda decisão judicial do STJ em favor dos herdeiros de Franco de Mello. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre “cafés digitais”, espécie de cafeterias com computadores, lista o Sebo Paulista, endereçado no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Notícia aponta que subprefeitura de Pinheiros proibiu o bazar “família vende tudo” no casarão por falta de segurança e do alvará de autorização. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre a criação do Parque Mario Covas cita o casarão como vizinho ilustre. Foto: Acervo/Estadão
Seção do caderno Metrópole relembra a história do casarão, especialmente da batalha judicial que foi protagonista. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem noticia decisão judicial que determinou o restauro do casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre um casarão demolido na Avenida Paulista relembra a batalha judicial envolvendo o Palacete Franco de Mello. Foto: Acervo/Estadão
Nota da coluna Galeria anuncia que o casarão foi transformado em um “night club muito sofisticado” pelo antiquário Renato Franco de Nekki. Foto: Acervo/Estadão
“Novo templo da noite paulista” é como reportagem chamou a boate Odeon, pré-inaugurada no casarão no dia seguinte em uma festa para 600 convidados. Foto: Acervo/Estadão
“Depois de várias tentativas de transformar o casarão Franco de Mello, na Paulista, em boate, salão de baile e bar, a atriz Maria Vergueiro vai ocupá-lo”, anuncia nota sobre uma peça de teatro no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Espaço recebe um bazar de moda, diz nota. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre verticalização da Avenida Paulista cita o antigo casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem noticia um evento “família vende tudo” no casarão, em que os herdeiros vendem relíquias e até a própria Residência Franco de Mello (por R$ 100 milhões, em valores da época). Foto: Acervo/Estadão
Um especial sobre os 452 anos da cidade de São Paulo, em 2006, abordou a trajetória da Avenida Paulista. No texto, é lembrada a história dos casarões remanescentes, especialmente do localizado no número 1.919. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem relata que uma obra vizinha foi embargada por ter causado danos ao casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre a Parada LGBT cita o anúncio do então governador Geraldo Alckmin (PSDB) de que o Museu da Diversidade teria um espaço no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem fala sobre a estreia da peça “No Alvo”, de Thomas Bernhard, que foi encenada dentro do casarão. Foto: Acervo/Estadão
Nota aborda decisão judicial do STJ em favor dos herdeiros de Franco de Mello. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre “cafés digitais”, espécie de cafeterias com computadores, lista o Sebo Paulista, endereçado no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Notícia aponta que subprefeitura de Pinheiros proibiu o bazar “família vende tudo” no casarão por falta de segurança e do alvará de autorização. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre a criação do Parque Mario Covas cita o casarão como vizinho ilustre. Foto: Acervo/Estadão
Seção do caderno Metrópole relembra a história do casarão, especialmente da batalha judicial que foi protagonista. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem noticia decisão judicial que determinou o restauro do casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre um casarão demolido na Avenida Paulista relembra a batalha judicial envolvendo o Palacete Franco de Mello. Foto: Acervo/Estadão
Nota da coluna Galeria anuncia que o casarão foi transformado em um “night club muito sofisticado” pelo antiquário Renato Franco de Nekki. Foto: Acervo/Estadão
“Novo templo da noite paulista” é como reportagem chamou a boate Odeon, pré-inaugurada no casarão no dia seguinte em uma festa para 600 convidados. Foto: Acervo/Estadão
“Depois de várias tentativas de transformar o casarão Franco de Mello, na Paulista, em boate, salão de baile e bar, a atriz Maria Vergueiro vai ocupá-lo”, anuncia nota sobre uma peça de teatro no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Espaço recebe um bazar de moda, diz nota. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre verticalização da Avenida Paulista cita o antigo casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem noticia um evento “família vende tudo” no casarão, em que os herdeiros vendem relíquias e até a própria Residência Franco de Mello (por R$ 100 milhões, em valores da época). Foto: Acervo/Estadão
Um especial sobre os 452 anos da cidade de São Paulo, em 2006, abordou a trajetória da Avenida Paulista. No texto, é lembrada a história dos casarões remanescentes, especialmente do localizado no número 1.919. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem relata que uma obra vizinha foi embargada por ter causado danos ao casarão. Foto: Acervo/Estadão
Reportagem sobre a Parada LGBT cita o anúncio do então governador Geraldo Alckmin (PSDB) de que o Museu da Diversidade teria um espaço no casarão. Foto: Acervo/Estadão
Assuntos relacionados:São Paulo
Conteúdo criado em parceria com pequenas e médias empresas. Saiba mais