Foi dentro do espaço consagrado à conflagração mundial, iniciada em 1914, que o Estado noticiou os acontecimentos que levaram à queda do czar Nicolau 2.º e a chegada dos bolcheviques ao poder na Rússia. A ascensão da União Soviética - a entidade política criada pelos comunistas, com seus comissários do povo, regime de partido único e economia estatal planificada - teve enormes consequências em todo o mundo durante o século 20. Desde a expansão da onda revolucionária a outras partes do globo até a divisão do planeta entre os blocos capitalista e socialista, após a 2.ª Guerra.
+ Acompanhe a viagem do ‘Estado’ pela Rússia, 100 anos após a revolução bolchevique
O Estado acompanhou o desenvolvimento do regime e de seus aliados até o colapso da URSS com reportagens, artigos, publicação de documentos e editoriais. E continua acompanhando até hoje os desdobramentos desses acontecimentos: da reintrodução da economia de mercado com o esfacelamento da União Soviética ao governo de Vladimir Putin e sua busca por recuperar o papel de potência mundial que uma vez teve o país.
Nesta página, o leitorencontra todos os textos desse trabalho. É o olhar sobre a história do 'século soviético', na expressão do historiador Moshe Lewin, que este especial se propõe a mostrar.
• A noite que mudou um século e cunhou uma potência
• ‘Vitória bolchevique foi a sentença de morte para uma democracia liberal’
• ‘O partido se acostumou com a violência’
• Análise: Reflexos na economia mundial estão longe da meta utópica
• Artigo: Queda do muro permitiu entender elos com Brasil
• Marca do partido foi alvo de disputa 'burguesa'
• O glossário da Revolução Russa de 1917
• Especial: 'A Revolução Russa em 100 páginas do Estadão'
• Nos 100 anos da Revolução Russa, autoritarismo faz com que a história seja apagada
• Putin busca ser o líder mais longevo desde revolução
• Comunistas vão a festa sem anfitrião
• Brasil teve movimento similar à Revolução Russa em 1917
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