EUA tiram sigilo de vídeos que mostram pilotos avistando OVNIs

Objetivo é 'esclarecer qualquer mal-entendido do público sobre se as gravações que vêm circulando são reais ou não, e se há mais sobre os vídeos', informou Departamento de Defesa

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Por Redação
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WASHINGTON - O Pentágono publicou nesta segunda-feira, 27, gravações de três avistamentos de objetos voadores não identificados por seus pilotos, uma feita em 2004 e duas a partir de 2015.

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"O Departamento de Defesa está lançando esses vídeos para esclarecer qualquer mal-entendido do público sobre se as gravações que vêm circulando são reais ou não, e se há mais sobre os vídeos. O fenômeno aéreo visto nos vídeos permanece classificado como não identificado", declarou o Pentágono sobre as imagens

O primeiro vídeo, de 2004, foi compartilhado por um dos integrantes da equipe que testemunhou a cena. Depois disso, foi postado um vídeo pela The Stars Academy (TTSA), em dezembro de 2017, e outro pelo jornal The New York, em março de 2018. Em 2019, a Marinha dos Estados Unidos reconheceu que as três gravações eram reais, mas ainda não as havia divulgado oficialmente.

Pentágono tirou sigilo de três vídeos de avistamentos de OVNIS por pilotos Foto: Al Drago/Reuters

A primeira gravação, conhecida pelos especialistas como "FLIR1", mostra um objeto de forma oblonga, que acelera fora do alcance dos sensores. No vídeo chamado "Gimbal", um integrante da tripulação é ouvido dizendo "olhe para aquela coisa", em referência a um objeto voador que eles disseram que parecia estar indo contra o vento em 2015.

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Finalmente, nas imagens batizadas como "Go Fast", também do ano 2015, é possível ver um objeto voador que parece estar acima da superfície da água e se pode ouvir as equipes militares perguntando "Que diabos é isso?" e "O que é isso, cara?".

A rede americana ABC News compartilhou um dos vídeos, feito pela Marinha em 2015. 

O site "The Black Vault", dedicado ao vazamento de documentos governamentais, foi o primeiro a revelar que a Marinha dos EUA considerou os fenômenos avistados como sendo OVNIs. /EFE

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