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Greta Thunberg é presa na Holanda após bloquear estrada em protesto contra governo holandês

Thunberg e outros ativistas protestavam contra os subsídios holandeses e incentivos fiscais a empresas ligadas às indústrias de combustíveis fosseis

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Por Redação
Atualização:

HAIA -A ativista climática Greta Thunberg foi presa em Haia, na Holanda, junto com dezenas de ativistas por bloquear parcialmente uma estrada na cidade holandesa.

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Thunberg fez um sinal de vitória ao ser detida em um carro da polícia holandesa, que retirou todos os manifestantes do local. Os ativistas protestavam contra os subsídios holandeses e incentivos fiscais a empresas ligadas às indústrias de combustíveis fosseis.

O grupo Extinction Rebellion disse antes da manifestação que os ativistas iriam bloquear uma estrada principal para Haia, mas uma forte presença policial, incluindo agentes a cavalo, inicialmente impediu os ativistas de entrarem na estrada. Um pequeno grupo de pessoas conseguiu se sentar em outra estrada e foi detido após ignorar as ordens da polícia para sair.

Ativista sueca Greta Thunberg é presa em Haia, na Holanda, após bloquear estrada  Foto: Ramon Van Flymen/AFP

Os ativistas bloquearam a rodovia que passa pela sede temporária do parlamento holandês mais de 30 vezes para protestar contra os subsídios. Os manifestantes agitavam bandeiras e gritavam: “Somos imparáveis, outro mundo é possível”. Um deles segurava uma faixa que dizia: “Esta é uma rua sem saída”.

Manifestações

Em fevereiro, Thunberg, de 21 anos, foi absolvida por um tribunal de Londres após se recusar a seguir uma ordem policial para abandonar um protesto que bloqueava a entrada de uma importante conferência da indústria do petróleo e do gás no ano passado.

O seu ativismo inspirou um movimento global de jovens que exige esforços mais fortes para combater as alterações climáticas desde que ela começou a realizar protestos semanais em frente ao parlamento sueco em 2018. Ela foi repetidamente multada na Suécia e no Reino Unido por desobediência civil relacionada com protestos./ AP

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