Hamas diz que está pronto para libertar 34 reféns na ‘primeira fase’ de um acordo com Israel

A lista incluiria todas as mulheres, doentes, crianças e idosos mantidos prisioneiros desde o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023

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Por Redação
Atualização:

Um integrante do Hamas disse à agência de notícias AFP neste domingo,5, que o grupo terrorista palestino está pronto para libertar 34 reféns israelenses mantidos em cativeiro na “primeira fase” de um acordo com Israel.

O Hamas “concordou em libertar 34 prisioneiros de uma lista fornecida por Israel na primeira fase de um acordo de troca de prisioneiros com Israel”, disse a fonte, acrescentando que a lista incluía ‘todas as mulheres, doentes, crianças e idosos israelenses’ entre os reféns.

Guerra entre Israel e o Hamas prossegue desde outubro de 2023, quando terroristas palestinos mataram e capturaram israelenses. Foto: Osamah Abdulrahman/AP

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“O Hamas e os grupos de resistência precisam de cerca de uma semana de calma para se comunicar com os sequestradores e identificar os [reféns] vivos ou mortos”, acrescentou.

O gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse em um comunicado que “diferentemente do que foi indicado, o Hamas ainda não forneceu uma lista de reféns”.

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Negociações indiretas entre o Hamas e Israel foram retomadas neste fim de semana no Catar com o objetivo de um cessar-fogo e a libertação de reféns mantidos em Gaza desde o ataque mortal do movimento islâmico em solo israelense em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra.

Apesar dos esforços diplomáticos patrocinados por Catar, Egito e EUA, nenhuma trégua foi alcançada desde a que ocorreu no final de novembro de 2023, quando houve a libertação de 105 reféns em troca de 240 prisioneiros palestinos mantidos em prisões israelenses.

Em 7 de outubro de 2023, terroristas islâmicos mataram 1.208 pessoas no sul de Israel, a maioria civis, e sequestraram 251 outras pessoas. 96 pessoas ainda estão detidas em Gaza, das quais 34 foram declaradas mortas pelas autoridades israelenses. /AFP

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