PUBLICIDADE

Pessoas são feitas reféns em boate na Holanda e polícia isola área; três são libertados

Polícia local afirma que ‘não há indicação de motivação terrorista’, mas ‘a situação não acabou’; policiais isolaram praça e evacuaram cerca de 150 casas próximas

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

EDE, HOLANDA - Um número desconhecido de pessoas está sendo mantido refém há horas em uma boate na cidade de Ede, que fica a 85 quilômetros de Amsterdã, na Holanda. Ao menos três delas foram liberadas no começo da manhã deste sábado, 30. A informação veio da polícia local, que acrescentou que “a situação não acabou”. Ainda segundo a polícia, “no momento não há indicação de motivação terrorista”.

PUBLICIDADE

A Polícia de Gelderland anunciou a libertação dos reféns em uma mensagem no X, antigo Twitter. Eles não deram mais detalhes se mais reféns permaneceram na boate. Policiais fortemente armados e equipes especiais de detenção, algumas usando máscaras, concentraram-se em frente à popular boate.

Vídeo do local mostrou três pessoas saindo da boate com as mãos para cima após serem libertadas.

No início do sábado, policiais isolaram uma praça no centro de Ede e evacuaram cerca de 150 casas próximas, dizendo que várias pessoas estavam sendo mantidas reféns em um prédio no local.

Policiais próximos ao Cafe Petticoat, onde pessoas eram mantidas reféns, em Ede, na Holanda.  Foto: Piroschka Van De Wouw/Reuters

O porta-voz da polícia, Simen Klok, disse à Associated Press (AP) que pessoas estavam sendo mantidas reféns, mas se recusou a dar mais detalhes do incidente ou dizer quantas pessoas estavam envolvidas.

Os reféns estavam sendo mantidos no Cafe Petticoat, um bar e boate popular em Ede, de acordo com um cinegrafista da AP presente no local. Imagens da cena em Ede mostraram policiais e bombeiros nas ruas em uma área isolada.

O município disse que todas as lojas do centro de Ede permaneceriam fechadas enquanto a situação continuasse. Os trens saindo e chegando na estação da cidade também foram suspensos. / AP

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.