Trump vence Biden em seis dos sete Estados decisivos, aponta pesquisa do Wall Street Journal

Biden sai à frente somente em Wisconsin, com três pontos de diferença na escolha por múltiplos candidatos

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

O republicano Donald Trump vence o democrata Joe Biden em seis dos sete Estados decisivos na corrida presidencial dos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Wall Street Journal divulgada na terça-feira, 2.

Trump lidera nos Estados de Michigan, Pensilvânia, Geórgia, Nevada, Arizona e Carolina do Norte, com uma vantagem de 2 a 8 pontos porcentuais em relação ao presidente dos Estados Unidos, quando os eleitores foram questionados em uma sondagem experimental que inclui candidatos de terceiros partidos e independentes, como Robert F. Kennedy. Afunilando somente entre Trump e Biden, a vantagem fica de 3 a 6 pontos.

PUBLICIDADE

Biden sai à frente somente em Wisconsin, com três pontos de diferença na escolha por múltiplos candidatos. No embate somente com Trump, porém, os candidatos empatam com 46%.

Estes Estados são considerados decisivos na disputa eleitoral americana de 2024 por não apontarem, durante as sondagens, a possível vitória de um determinado candidato, com uma população dividida politicamente. Em Estados decisivos, tradicionalmente, os candidatos dedicam uma campanha mais ostensiva.

Publicidade

Eleitor vota nas primárias em Manhattan, Nova York, na terça-feira, 2, 2024. Foto: AP Photo/Seth Wenig

A pesquisa ainda mostra uma insatisfação dos eleitores quanto às políticas econômicas de Biden. Questionados sobre como avaliam a economia dos Estados Unidos nos últimos dois anos, 56% responderam que piorou em comparação a 25% que afirmaram que houve uma melhora.

A sondagem foi realizada entre os dias 17 e 24 de março, com 600 eleitores registrados de cada Estado, entre 18 e 64 anos. A margem de erro foi de mais ou menos 1,5 ponto percentual para a amostra completa e 4 pontos para resultados em estados individuais, segundo o WSJ.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.