LONDRES - Autoridades britânicas disseram nesta segunda-feira, 27, não haver evidências de que o suspeito do ataque ao Parlamento britânico na semana passada ter vínculos com o grupo terrorista Estado Islâmico, que reivindicou a autoria do atentado.
"Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros", disse o vice-comissário da Polícia Metropolitana Neil Basu.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/3APDFYV43JI6NDI5JEXMOQALFQ.jpg?quality=80&auth=e67db94003f453665a54e8cc9b70214ce081c350405f12de0b3a326670d9ff79&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/3APDFYV43JI6NDI5JEXMOQALFQ.jpg?quality=80&auth=e67db94003f453665a54e8cc9b70214ce081c350405f12de0b3a326670d9ff79&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/3APDFYV43JI6NDI5JEXMOQALFQ.jpg?quality=80&auth=e67db94003f453665a54e8cc9b70214ce081c350405f12de0b3a326670d9ff79&width=1200 1322w)
Quatro pessoas morreram no ataque ao Palácio de Westminster após Khalid Masood jogar um carro contra pedestres e atacar um policial com uma faca antes de tentar invadir o Parlamento. O suspeito foi morto pela polícia.
"Os métodos dele pareciam ser pouco sofisticados, mas copiavam a retórica do Estados Islâmicos", disse o porta-voz da polícia. Nove pessoas foram liberadas pela polícia após terem sido detidas por suspeita de estar vinculadas ao ataque. Duas permanecem sob custódia. /NYT